Topo Ir para conteúdo

Site Autárquico de Beja

Convidados

 

 

       

 

Dia 22
21h30
Centro UNESCO
Logradouro

Contos da Mãe África
Espectáculo 
Klemente Tsamba e Adriano Reis

 Foto de João Vasco

Nota Biográfica

Adriano Reis

Actor, Dinamizador Comunitário, InterCultural, Técnico de Juventude, Kontador de Storias de Lá e de Cá...que a paixão e o amor pelas estórias cativaram-me a transmissão da palavra, partilhando a minha identidade crioula - Africana. É neste caminho..."diálogo intercultural" que encontrei para trabalhar a “educação” pela integração e inclusão pela diversidade cultural.

Blogue: www.teatropalcodavida.blogspot.com

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC6ANAghcrTJ2_nYDOCczDXQ

E-mail: ilhas.macaronesia@gmail.com

Sobre a sessão

Ilhéus abençoadas "mar atlântida" nôs África
Nôs "ilhéus paraíso onde repousa os Deuses e os heróis místicos”,
Nôs ilhéus emergidos das profundezas do mar de atlântida pelas mãos dos Deuses da criação e do mundo,
Tempo velho que vivíamos em perfeita harmonia com os animais debaixo da superfície da terra mãe áfrica...
Nôs mamã Africa da mística e a divindade do canto da sereia.

 

 

 

 

 

 

Dia 24
12h00 - 12h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Agostinho Moleiro
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

 

 Dia 23 // 10h00
Jardim do Bacalhau

Danças com Histórias

Estórias - grupos escolares do pré-escolar Inscrição prévia através do email bibliotecamunicipaldebeja@cm-beja.pt ou do telefone 284311901

Dia 23 // 18h30
Jardim do Bacalhau
Danças com Histórias
Estórias - pais e filhos a partir dos 4 anos

Nota Biográfica

Alexandra Santos Rosa nasceu em Beja em 1965, cidade na qual cresceu e, vive até à presente data.

Durante o seu percurso profissional desempenhou funções de educadora de infância, coordenadora do ensino recorrente, professora do ensino superior, professora de dança e iniciação ao movimento, técnica na equipa de intervenção precoce. Atualmente desempenha funções como docente de educação especial.

É Doutorada em Sociologia da Vida Quotidiana e da Família pelo ISCTE, Mestre em Sociologia da Família e da População, Pós-Graduada em Educação Especial e licenciada em Educação de Infância e Serviço Social.

É uma apaixonada pelas artes às quais tem dedicado grande parte da sua vida, nomeadamente à dança, artes plásticas e literatura infantil.

Já expôs o seu trabalho em diversos locais de norte a sul do país e recebeu dois prémios na categoria de trapologia (2008 e 2011) e um de escultura em massas polímeras (2009).

É autora dos livros “A Girafa Maria” (2011), “Natal também é fado (2012) e “A Princesa Magalona” (2014).

 

 

       

 

Dia 25
17h30
Centro UNESCO
Auditório
Ana Cristina Silva
Vidas Literárias
Prémio Literário Fernando Namora 2017
Prémio Literário Urbano Tavares Rodrigues 2012
à conversa com o editor Carlos Almeida

Foto de Veríssimo Dias

Nota Biográfica

Ana Cristina Silva

Nasceu em Lisboa e é docente universitária no ISPA-IU.

Publicou até ao momento quinze romances:

  • Mariana, Todas as Cartas (2002)
  • A Mulher Transparente (2003)
  • Bela (2005)
  • À Meia-luz (2006)
  • As Fogueiras da Inquisição (2008)
  • A Dama Negra da Ilha dos Escravos (2009)
  • Crónica do Rei-Poeta Al-Mu’Tamid (2010)
  • Cartas Vermelhas (2011)

Selecionado como Livro do Ano pelo jornal Expresso

 Finalista do Prémio Literário Fernando Namora

  • O Rei do Monte Brasil (2012)

Finalista do Prémio SPA/RTP e do Prémio Literário Fernando Namora

Vencedor do prémio Urbano Tavares Rodrigues 2012

  • A Segunda Morte de Anna Karénina (2013)

Finalista do Prémio Literário Fernando Namora 2013

  • A noite não e eterna, (2016)

Vencedor do prémio Fernando Namora 2017

  • Salvação (2017)
  • As longas noites de Caxias (2019)
  • Rimbaud (2020)

Semi- finalista do prémio Oceanos

  • À procura da Manhã Clara (2022).

 

 

 

 

Dia 21
19h30
Terreiro do Valentes

Espaço ASSESTA

Falares e ditarenhos no Alentejo
Os regionalismos na sociedade e nas artes
Programa de rádio com Luís Miguel Ricardo e Ana de Freitas

Emissão a partir da Feira - Rádio Voz da Planície

Nota Biográfica

Ana Elias de Freitas é jornalista há 13 anos, na Rádio Voz da Planície de Beja. É Agente de Dinamização Social do Baixo Alentejo, distinção atribuída pela Incubadora de Inovação Social do Baixo Alentejo (IISBA) em 2019. Através da Voz da Planície, em parceria com a IISBA e o Centro Social Nossa Senhora da Graça, tem participado nas iniciativas: programa de rádio “Avós com Voz”, distinguido pela Gulbenkian em 2020, na realização de entrevistas, conferências da Iniciativa FENIX e FENIX TALKS, na moderação. Colaborou, igualmente, no projeto “Radiografias”, na elaboração de 35 programas de rádio e na moderação de 14 conferências. Integrou, ainda, dois projetos de televisão e um jornal.

Em 2017, foi jurado na 2ª fase do Concurso Nacional de Leitura 2016/2017, que se realizou, em Beja, a 19 de abril, com a finalidade de fazer o apuramento para a fase final nacional, dos alunos do 3º Ciclo, que trabalharam os livros “Momo”, de Michael Ende e “O homem que plantava árvores”, de Jean Giono e do Ensino Secundário, que se debruçaram sobre as obras “A viagem do elefante”, de José Saramago e as “Cidades Invisíveis”, de Italo Calvino.

Nos seus tempos livres dedica-se à poesia e utiliza o pseudónimo Ana Fafe, nome que homenageia o local de nascimento do seu pais e que criou com sugestão da irmã mais nova. Escreveu, em 2020, o poema “Longe”, musicado por António Sérgio, apurado para o concurso da Direção Regional de Cultura do Alentejo/Lendias d’Encantar/Musibéria, que integra o CD: “AminhaCasaÉUmaPauta”, com o mesmo nome do projeto, disponível na sede da Lendias d’Encantar em Beja e no Musibéria em Serpa. Iniciou em 2020, a formação “Dentro da Alma”, que integra com António Sérgio, assente na poesia e música. Esta formação tem dois espetáculos: “Do outro lado. No Espelho” e “Sem Cor. Nem Terra. No Mundo”.

Em 2018 ganhou o concurso da editora “Poesia Fã Clube” e editou o livro: “Noites de Março”. Em 2017 obteve o 1º lugar, no escalão de adultos, do concurso de poesia do Município de Vidigueira: “Versos Entrelaçados”, com o poema “O outro”. É também membro do Clube de Leitura da Biblioteca Municipal de Beja. Participou nas “Palavras Andarilhas”, onde moderou uma conversa com o poeta Martinho Marques.

 

 

       

 

   

Dia 21
19h00
Terreiro dos Valente
Espaço ASSESTA

Prémio Literário Joaquim Mestre  
Lançamento da 4ª edição

 

Nota Biográfica

Ana Paula Amendoeira (Direção Regional de Cultura do Alentejo)
Mestre em Recuperação do Património Arquitectónico e Paisagístico pela Universidade de Évora, foi eleita em 2011 Presidente do Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios (ICOMOS) em Portugal. Em 2012, tornou-se investigadora na Universidade de Coimbra, foi assistente convidada na Faculdade de Letras de Coimbra na área de Gestão do Património, e entre 2000 e 2008 foi Chefe de Divisão da Acção Cultural, Educação e Acção Social no Município de Reguengos de Monsaraz. É actualmente Directora Regional de Cultura do Alentejo.

 

 

 

 

 

 

 

Dia 24
10h30 - 11h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Ana Paula Batista
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

Dia 20
19h00
Biblioteca Municipal
Jardim da Poesia

Vidas Literárias
Uma conversa a dois, uma escrita em parceria

 

 

 

 

Dia 23
21h30
Centro UNESCO
Logradouro
Arborescer
Espectáculo
Prod. Memória Imaterial, CRL
Créditos Helena Tomás / Trimagisto

 

Nota Biográfica

Atriz, autora, formadora, Ana Sofia Paiva constrói o seu percurso profissional criando pontes entre o mundo ancestral da tradição oral e as práticas artísticas contemporâneas. Na infância, os seus avós contavam-lhe histórias e, na escola primária, lembra-se de ser sensibilizada para o imaginário tradicional.

Começa por escrever e atuar num espetáculo teatral, a “Cegarrega dos bichos”, baseado em textos de Torga, cantigas e lengalengas tradicionais, muito antes de conhecer o mundo dos narradores de histórias. Conhece Isabel Cardigos e faz um estágio no Arquivo do Conto do CEAO. Aí, dedica-se a transcrever contos e outras narrativas recolhidas em áudio. Esse trabalho de escuta intensa, de transcrição, provoca uma inflexão no seu percurso artístico.

Começa a abordar a performance narrativa e, ano após ano, consolida uma carreira baseada numa abordagem contemporânea deste mundo ancestral.

Quando decide contar uma história tenta encontrar todas as versões registadas dessa narrativa, que cruza até fixar a sua versão. Mas, apesar de fixada, esta versão nunca é contada do mesmo modo. É no momento, quando “lê” o público que está à sua frente sessão após sessão, tendo presente todas as variações que conhece daquele conto, que decide o modo como a narrativa se desenrola e por que caminhos nos quer transportar.

Arborescer

Criação artística que envolve instalação (pintura, escultura, som e vídeo) e performance para um solo narrativo em torno de um conjunto de árvores da mata nativa portuguesa: Amieiro, Freixo, Espinheiro Alvar, Salgueiro, Teixo e Ulmeiro, com a omnipresença do Carvalho e do Pinheiro. Alia a investigação científica e o património imaterial com a performance oral. O espaço da sala é ocupado por uma instalação feita de uma miríade de pormenores sobre estas árvores (desenhos, textos, objetos, elementos vegetais, vídeos), contrapondo património material e imaterial e a voz de escritores como Eduarda Chiote, Maria Gabriela Llansol, Fiama Brandão, Maria Teresa Horta, Daniel Faria, Ramos Rosa, Luísa Ducla Soares, Hélia Correia, Raúl Brandão, entre muitos outros. O público é convidado a habitar a instalação, sob a orientação da atriz e narradora Ana Sofia Paiva. Entretanto, a sonoplastia entra em cena criando uma floresta virtual de sussurros e pensamentos, entre música e palavra. A performance desenrola-se, levando os espectadores de árvore em árvore, com momentos singulares de comunhão artística com o público.

 Duração: 1h00

Público alvo: público geral — M/6

 

       

 

 

Dia 23
18h40
Biblioteca Municipal de Beja
Jardim de Poesia

André Osório
Nova Poesia Portuguesa
à conversa com Elsa Ligeiro (Alma Azul)

 

 

Nota Biográfica

Nasceu em Lisboa, em 1998. Licenciou-se em Estudos Portugueses na Universidade Nova de Lisboa – Faculdade de Ciências Sociais Humanas e Sociais e está a terminar o mestrado em Teoria da Literatura, na Universidade de Lisboa – Faculdade de Letras. Tem poesia publicada em revistas como Folhas, Letras & Outros Ofícios (Aveiro), edição online da Porridge Magazine (Londres), Palavra Comum (Galiza), ACanto (Leiria), Apócrifa e Lote (Lisboa), da qual é um dos co-fundadores e directores, com o primeiro número enfocando poesia e o segundo poesia e ensaio. Em Agosto de 2020, publicou a sua primeira colecção de poesia intitulada Observação da Gravidade, que foi finalista do Prémio Literário Glória de Sant’Anna (2021) e é semifinalista do Prémio Oceanos.

 

       

 

 

Dia 25
16h00 - 19h00
(atividade contínua)
Antigo Café Cortiço

Retratos Escritos: o que te quero dizer
1 escritor e 1 máquina de escrever frente a frente
André Pereira

 

 

Nota Biográfica

Sobre André Pereira

O André escreve. Para televisão, rádio, teatro, jornais e para as estantes das livrarias, com quatro livros da sua autoria e três como escritor-fantasma. Sobe a palco para dizer poesia, para fingir teatro e para fazer stand-up comedy. No projecto - o que te quero dizer - o André escreve retratos e cartas a desconhecidos.

 

Sobre Retratos escritos: o que te quero dizer

“O que te quero dizer” é um projecto de escrita criativa, da autoria de André Pereira, que teve início em 2013.

Na performance dos Retratos Escritos, o André, na sua máquina de escrever, escreve o que vê em quem se senta à sua frente. Até hoje, já foram escritos e entregues mais de 1.000 retratos.

 

 

 

 

Dia 24
17h3
0
Centro UNESCO
Auditório
Andreia Faria
Nova Poesia Portuguesa
à conversa com Elsa Leigeiro (Alma Azul)
 

Nota Biográfica
Andreia C. Faria nasceu no Porto, em 1984.

Livros publicados:

  • “Flúor” (Textura Edições, 2013).
  • ”Um pouco acima do lugar onde melhor se escuta o coração”(Edições Artefacto, 2015).
  • ”Tão bela como qualquer rapaz” (Língua Morta, 2017) - Melhor Livro de Poesia / Prémio Autores SPA.
  • ”Alegria para o fim do mundo” (Porto Editora, 2019) - Prémio Literário Fundação Inês de Castro, que reúne todos os livros anteriores.
  • ”Clavicórdio” (Língua Morta, 2020), conjunto de prosas.
  • “Canina” (Tinta da China, 2022).

 

 

       

 

 

Dia 20
19h00
Biblioteca Municipal
Jardim da Poesia

Vidas Literárias
Uma conversa a dois, uma escrita em parceria

 

 

 

 

 

 

Dia 24
10h00 - 10h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

António Cartageno (Padre)
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

Dia 25
17h00
Centro UNESCO
Auditório
Roteiro Literário Mariana Alcoforado
Lançamento
Marta Páscoa e António Cunha


Projeto Turismo Literário - Escritos na Planície
Câmara Municipal de Beja

Nota Biográfica
António Cunha nasceu em Beja em 1968. Começou a fotografar em 1980, tendo sido bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian de 1989 a 1992. Foi fotógrafo de campo com Michel Giacometti, nas suas recolhas etno-musicais entre 1986 e 1990. Exerceu funções no Ministério da Cultura, que deixou em 1998, para continuar a fotografar de forma própria. Participou em várias exposições colectivas e realizou exposições individuais, tanto a nível nacional como no estrangeiro. Estagiou com vários fotógrafos como Jean Dieuzaide, Claude Nori, Gilles Mora, Philippe Salaûn, Franco Fontana, Eikoh Hosoe e Willian Klein. Participou em conferências com Sebastião Salgado ou Bruce Davidson, entre outros. Entre outros, produziu um catálogo de fotografia para a Expo 98, sobre a presença dos portugueses na Índia. Os seus trabalhos estão presentes em inúmeros catálogos, publicações de instituições como os CTT e o Museu de Mértola, nos jornais Público, Diário do Alentejo e Sol, e em revistas, como a Grande Reportagem, na qual trabalhou por mais de duas décadas, a Focus, a Volta ao Mundo, Monumentos e a National Geographic.

 

 

 

 

 

 

 

Dia 24
10h30 - 11h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

António Mendes Aparício (Padre)
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

 

Dia 24
12h30 - 13h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

António Montezo
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

Dia 25
12h00 - 12h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Arlinda Mártires
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

Dia 24
17h30 - 18h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Armanda Salgado
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

Dia 25
10h00 - 10h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Bárbara Caetano Palma
Sessão de autógrafos

Dia 25
18h20
Centro UNESCO
Auditório
O Ecletismo da Literatura no Alentejo
Tertúlia de escritores
João Carvalho, Bárbara Caetano, Joaninha Duarte e Maria Amália Costa

Co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

Nota Biográfica
Bárbara Caetano Palma é autora da obra escrita ‘Flor de Mel’ – género ficção.

Bárbara nasceu no ano 1964 em Mértola, onde viveu até aos dez anos de idade. Atualmente reside em Beja.

Ela adora contemplar e respirar profundamente a Natureza.

É licenciada em Gestão e atualmente está a terminar uma formação em TPC na CMB, com a coordenadora Eng.ª Maria Manuel.

Gosta de escrever, caminhar e meditar. Gosta de ouvir música xamânica, música tibetana e música de meditação.

Tem uma visão otimista do mundo em que vivemos. Quando o caos está á vista é quando se vislumbra o auge da prosperidade. Quando o planeta e a humanidade purga o seu pior é quando o seu melhor está prestes a se manifestar.  

 

 

       

 

Dia 24
10h00
Jardim do Bacalhau
Glu-Glu, um Mar de Histórias
Estórias - pais e filhos entre os 2 e os 3 anos

Dia 24
11h00
Jardim do Bacalhau
Que Livro é Este?
Estórias - pais e filhos a partir dos 4 anos

 

 

 

Nota Biográfica

Bruno Batista é licenciado em Animação Sociocultural. O seu trabalho divide-se entre a representação, narração, mediação do livro, Animação Sociocultural e formação.

Como contador de histórias tem mais de 2000 sessões realizadas, participando em festivais, feiras do livro, escolas, universidades, bibliotecas, Semanas da leitura e no Concurso Nacional de Leitura da DGLAB, entre outros. É embaixador da editora Livros Horizonte e colaborador da Livraria Gatafunho.

Ator desde os 15 anos conta com vários trabalhos no teatro e, mais recentemente, em TV e publicidade, colaborando com o Teatro Experimental de Lagos.

 

 

 

 

Dia 24
13h30 - 14h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Bruno Ferreira
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

Dia 24
12h0
0
Centro UNESCO
Auditório
Livros nas Redes Sociais

O poder do Instagram nos Leitores
Tertúlia de influenciadores digitais
à conversa com Bruno Duarte Eiras (Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas)
Co-org. Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas

Nota Biográfica

Bibliotecário.
Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com Pós-

Graduação em Ciências Documentais (Biblioteca e Documentação) pela Universidade

Autónoma de Lisboa.

Entre 2003 e 2017 exerceu funções Rede de Bibliotecas Municipais de Oeiras.

Foi Tesoureiro e Vice-Presidente do Conselho Diretivo Nacional da Associação Portuguesa de

Bibliotecários, Arquivistas, Profissionais de Informação e Documentação (BAD) entre 2011 e

2019.

Entre 2017 e 2020 foi Diretor de Serviços de Bibliotecas na Direção-Geral do Livro, dos

Arquivos e das Bibliotecas.

Desde 2020, é Subdiretor-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.

 

 

       

 

   

Dia 22
19h20
Centro UNESCO
Auditório

Ensaio assistido

 


Nota Biográfica

O grupo foi fundado em Janeiro de 2015 na Galeria do Desassossego em Beja. Ensaiam todas as quartas-feiras às 19.30h no Centro UNESCO em Beja. O Grupo compõe-se de "Altos", António Doutor; Olímpio Carvoeiras;José Diogo, e "Pontos":Jorge São Pedro;Francisco Torrão;José Serrano. Cantam "Modas" do Cancioneiro, de autoria de Francisco Torrão;Armando Torrão;António Doutor, como "Alentejo Alentejo"; "Castelo de Beja"; "Os Pátinhos". Têm como ensaiador o Mestre Francisco Torrão. Francisco Cardoso preside o Grupo em Julho de 2017.

 

       

 

 

Dia 19
18h00
Biblioteca Municipal
Bibliotecas Públicas, Agenda 2030 e o Clube de Leitura O.D.S.
Seminário
Carla Araújo (Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco - Vila Nova de Famalicão
à conversa com Sandra Dias (Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas)
Co-org. Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas

Acesso gratuito com inscrição prévia através do email bibliotecamunicipaldebeja@cm-beja.pt (inclui certificado de participação) 

 

Nota Biográfica

Chefe da Divisão Municipal de Bibliotecas e Arquivos, no Município de Vila Nova de Famalicão, e Diretora de Serviços da Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco.

Membro da Comissão Técnica do Plano Local de Leitura “Famalicão: Cidade Educadora, Cidade Leitora”.

Membro do Conselho Municipal de Cultura de Vila Nova de Famalicão.

Membro do Grupo de Trabalho das Bibliotecas de Famalicão.

Coordenadora do Grupo de Trabalho da Rede Intermunicipal de Bibliotecas Municipais do Ave.

Nasceu em 1978. É autor da série bestseller de thrillers psicológicos Afonso Catalão, com a qual foi N.º1 de vendas nacional, de duas séries de ficção em formato podcast e de diversos contos. Nomeado para vários prémios, incluindo o de Ficção Lusófona 2019 das Livrarias Bertrand com A Última Ceia, onde foi finalista, notabilizou-se em 2012, quando venceu o concurso literário Note! com a obra O Espião Português, o seu primeiro livro, que a Cultura Editora reedita agora, numa nova versão revista e repleta de capítulos inéditos. É representado pela Agência das Letras.

 

 

       

 

 

Dia 24
18h30
Terreiro do Valentes
Espaço ASSESTA

Este Silêncio que se ouve e se escreve 
Movimento IP2N4-Art
Conversa à volta da exposição e do livro
Carlos Godinho, Flávio Horta e Joaquim Rosa (artistas plásticos)
Luís Miguel Ricardo, Olinda P. Gil e Vítor Encarnação (escritores)
à conversa com Maribela Freitas
Participação musical de José Abreu
co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

 Nota Biográfica

Carlos Godinho
Nascido em S. Lourenço de Mamporcão (Estremoz), tendo dedicado parte do seu tempo à pintura de cartazes e catálogos, à ilustração de capas de livros e a um bom número de colaborações jornalísticas e radiofónicas. Licenciado em Ensino na variante de Educação Visual, pela Escola Superior de Educação de Portalegre (E.S.E.P.), frequentou a Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e é Mestre em Sociologia pela Universidade de Évora. Tem comissariado Bienais e diversas exposições de outros artistas plásticos portugueses, em diversos espaços na cidade de Estremoz e outros lugares no Alentejo. Fundador do Grupo IP2N4-art, da ARTMOZ associação cultural, da qual é presidente, e da BIALE – Bienal Internacional do Alentejo onde é Director Artístico.

Está representado em colecções nacionais e estrangeiras. Tem trabalhos em organizações institucionais, pública (museus, bancos, câmara municipais e institutos públicos) e particulares.

Participou em exposições: Alandroal, Almada, Alcochete, Arganil, Albufeira, Alenquer, Aljustrel, Alter do chão, Arcos de Valdevez, Arronches, Arruda dos Vinhos, Aveiro, Azeitão, Barcelos, Beja, Belas (Sintra), Borba, Braga, Câmara de Lobos (Madeira), Campo Maior, Cartaxo, Cascais, Castelo Branco, Castro Verde, Chaves, Coimbra, Constância, Coruche, Covilhã, Cuba, Elvas, Ericeira, Estremoz, Entroncamento, Évora, Évoramonte, Faial (Açores), Ferreira do Alentejo, Figueira da Foz, Funchal (Madeira) , Golegã, Gouveia, Guarda, Guimarães, Horta (Açores), Lagoa, Lamego, Leiria, Lisboa, Mafra, Mértola, Monsaraz, Montalegre, Montemor-o-Novo, Montijo, Moura, Óbidos, Oeiras, Oliveira de Azeméis, Ponte de Lima, Portalegre, Portel, Portimão, Porto, Porto Santo (Madeira), Rio Maior, São Brás de Alportel, Santa Marta de Penaguião, São Brás de Alportel, São João da Pesqueira, Santiago do Cacém, Salvaterra de Magos, Samora Correia, Santarém, Seia, Setúbal, Sines, Sintra, Tavira, Tabuaço, Vila do Conde, Vila Franca de Xira, Vilamoura, Vendas Novas, Vidigueira, Vila Viçosa, Vila Real de Santo António, Vila Velha de Ródão, Viseu e Vizela (Portugal),. No estrangeiro em Espanha, na Caja de Ahorros (Zafra) (exposições individuais), no Centro Cultural Alcazaba (Mérida), em “Poésie Visuelle dans Paris” (Paris), em “30Th Anniversary ARTEXPO” (New Yorque), em Torino, São Paulo e Londres. A destacar o “Concorso Internacional di Pittura Figurativa Contemporanea” (seleccionado) – Fundazione Alfredo D`Andrade – Museu Centri-Studi – Torino (Itália), a “Seconda edizione della rassegna internazionale di arte contemporanea del formato 20×20” – Napoli (Itália), a “MOSTRA TRAJECTOS” – Casa de Portugal – São Paulo (Brasil) e a “MOSTRA BRASIL-JAPÃO – comemoração do centenário” Nichiyu International – Nagoya (Japão), 2008. Em 2009 esteve presente em “Donna… tra sacro e profano – ISCRIZIONI CHIUSE” – Mostra Internazionale d’Arte Contemporanea – Galleria Civica, Enna (Itália), e em Londres. O pintor considera particularmente gratificante a Exposição “Los juegos míticos del pensamiento”, que promoveu em Mérida (Espanha), em 2007, e “Aqui, pelo Sonho é que Vamos”, realizada em 2005, na qual pintou poemas de Sebastião da Gama. Em 2009 pintou poemas de António Simões, do Livro “Minha Mãe Amassa o Pão. Para além de todos os destaques, salienta-se a presença na III Bienal do Porto Santo, em 2009 (como artista convidado). Este ano participa na exposição de lançamento de Cáceres capital da Cultura 2016, Exposicion Artistas Plásticos de la Raya III, em Cáceres e no Encontrartes numa mostra de artistas surrealistas portugueses. Já participou em mais de cem exposições.

Em 2010, realiza a primeira exposição nos Açores e é Consultor em Estremoz da Bienal de Porto Santo.

Em 2011 a exposição na Sala Vaquero Poblador, em Badajoz, foi um momento importante, porque a mostra teve uma crítica muito favorável. Neste mesmo ano expôs em mais duas galerias por onde passaram grandes nomes das arte portuguesa e estrangeira: Galeria Aquarius e Galeria Lucília Guimarães. Finalmente uma exposição com obras sobre o Livro “Estevas” de Sebastião da Gama, no Museu Sebastião da Gama, em Azeitão.

No ano de 2012, participou na exposição colectiva que inaugurou a Galeria NT (Montijo), com uma exposição individual. Abriu a Galeria Arte Grémio (Coruche) e foi convidado a realizar uma individual na Casa do Alentejo em Lisboa. Neste ano, das exposições colectivas, destaca a participação na MIAB – Portugal International Art Biennal – 2012. Participação em mais duas exposições no estrangeiro (EUA) no Open Doors 2012 e no consulado de Portugal em Paris, com o Círculo Artur Bual.

Para 2013 destacam-se as exposições com o título “A MINHA MÃE AMASSA O PÃO…”, com maior relevo a que aconteceu nas Galerias, Tínturaria (Covilhã), Municipal (Rio Maior) e Museu Extremeño (Olivenza).

Para 2014 destaca-se a exposição efectuada no Museu Municipal de Estremoz e as colectivas nos Estados Unidos no Aeroporto de New Jersey e em Parth Amboy com o tema “Fado” e a participação na grande exposição “6 Continentes” (em mais de 60 cidades sobre a lusofonia).

No ano de 2015 volta a estar na exposição para as Comemorações do Dia de Portugal em Newark, como o “Fado” e é convidado para participar na exposição das comemorações dos 150 anos da Cruz Vermelha Portuguesa. Uma das suas obras é distinguido com um prémio na Região Autónoma da Madeira.

Já no ano de 2016 volta a ser convidado para integrar a exposição MIAB – Portugal International Biennal 2016, na Ilha da Madeira.

Em 2017 é mais uma vez convidado para integrar a exposição MIAF – Portugal International Biennal 2017, no Museu da Electricidade, no Funchal, Ilha da Madeira

Para 2018 salienta-se as exposições feitas na Livraria ler Devagar no Lx Factory, bem como, o Leth Art (exposição internacional) em Ponte de Lima e as exposições nas Galerias D. Pedro no Porto e ArtJoven em Badajoz. Outras notas foi o regresso à Galeria Vieira Portuense e em Coimbra participar num certame no Museu da Água.

Os destaques de 2019 vão para a participação na Bienal de Gaia, em dois polos, Seia e Estremoz, as exposições colectivas Doze d`arte, na Fábrica de Braço de Prata, em Lisboa, e na Pousada de Beja, com Human for World. Outras exposições relevantes foram a no Museu das Caves de Santa Marta de Penaguião, com a temática do vinho e a da Igreja da Amadora com cariz religioso.

No ano de 2020 a participação em exposições colectivas com nota relevante a de Seia e Aljustrel, comemorativa dos 20 anos do círculo Artur Bual, e a OnLine Sem Limites da associação SOS Artes, fundada em tempo de pandemia Convid-19, isto para além da Individual na Galeria do Entroncamento.

Em 2021 esteve presente como convidado na exposição internacional, on-line, em virtude da pandemia Covid-19, “Universal Confraternization” 83th International Cultural Exchange of Arts | 22th Edition Virtual Art Show 2021″ – Noruega e representando Portugal em Espanha a individual  INp@r #IN por Aqui retorno… |como do outro lado|, em Olivenza.

Em dois 2022 destaca a exposição R@io.X, no Espaço +, em Aljezur, como artista convidado. A exposição na Gallery Victor Costa, Diálogo Improvável #8, numa colectiva com Joaquim Rosa, em Coimbra. Outro destaque foi a exposição Este silêncio que se ouve e que se escreve, pelo IP2N4art movimento, no Centro Cultural, em Castro Verde.

Para 2023 ganha destaque a exposição R@io.X |Represento @gora Imagens Oportunas| com passagem por Aljustrel, Cascais e Estremoz, bem como a exposição colectiva, do Movimento que fundou, “Este silêncio que se ouve e que se escreve” IP2N4art” com o tema da música, do qual foi lançado um livro com o mesmo nome.

Conta já com cinco prémios no seu currículo. Uma menção honrosa, atribuída, em 2015, na Ilha da Madeira, e um segundo prémio, atribuído, em 2016, no Sardoal, uma Medalha de Prata em Setúbal e uma menção honrosa, em Oeiras. Em 2017 um terceiro prémio na Exposição ArtOeste, em Lisboa.

2015 – Menção honrosa, Prémio de Pintura da JF Sta Maria Maior, na Ilha da Madeira 

2016 – Segundo prémio, Concurso “À Descoberta do Mestre do Sardoal”, no Sardoal 

2016 – Medalha de Prata, na Exposição de Pintura da Artiset – AAAGP, na Casa da Cultura, em Setúbal.

2016 – Menção Honrosa, na Exposição O Vinho e os Descobrimentos – Adega Marquês de Pombal (XIV Congresso Internacional de Confrarias) , em Oeiras.

2017 – Terceiro prémio, Exposição ArtOeste, promovida pela Cultartis, Associação de Artes das Caldas da Rainha (Prémio atribuído pela selecção do público e artistas expositores).

Conta com três premiações em plataformas on-line em 2008 e 2011 com o ArtMajeur Silver Award e em 2014 no AZ`art no Facebook.

 

 

 

Dia 25
10h30 - 11h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Cristina Matos
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

Dia 25
13h00 - 13h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Débora Marciano
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

   

Dia 20
21h30
Centro UNESCO
Auditório

A um passo do silêncio
Espetáculo

 


Nota Biográfica

Dentro da Alma
É formado por duas pessoas: Ana Fafe, que diz poesia e canta, e António Sérgio, músico, diseur e cantor. Neste espetáculo participam, também, a convite do grupo, um par de dançarinos de danças de salão: Zé e Sol Mata, que atuam no tango e num dos números de bossa nova.

Sobre o espetáculo
O espetáculo de poesia e música: “A um passo do silêncio” destaca o tema amor nas suas diversas formas, passando em revista conceitos/princípios como o respeito pelo outro, a beleza do sentimento mútuo, assim como a rejeição. Mostra como o amor pode ser bom, mas também abusivo. A partir da poesia e da música, e durante 60 minutos, os jovens, assim como os adultos, reconhecem todas estas formas de amar, refletindo sobre as mesmas.

Eugénio de Andrade, Cecília Meireles, José Luís Peixoto, Garcia Lorca, Ana Teresa Horta, Fernando Pessoa são alguns dos poetas que preenchem este espetáculo onde também as palavras de Ana Fafe e António Sérgio surgem.

Na música, os Dentro da Alma vão do tango à bossa nova, passando por originais desta formação.

 

 

 

 

Dia 24
16h30 - 17h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Desidério Lucas do Ó
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

 

Dia 25
17h00 - 17h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Dina Caetano
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

 

Dia 24
13h00 - 13h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Dinis Cortes
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

Dia 25
11h00
Centro UNESCO
Auditório

Domingos Lobo
Associação Portuguesa de Escritores
Centenário Urbano Tavares Rodrigues (1923-2013)
à conversa com Elsa Ligeiro (Alma Azul)

 

 

Nota Biográfica

Domingos Lobo nasceu em Nagosela, concelho de Santa Comba Dão.

Estudou Teatro no Conservatório Nacional. Frequentou as faculdades de Letras e Direito da UL. É licenciado em Programação e Gestão Cultural.

Começou a publicar os primeiros textos no Diário de Lisboa/Juvenil.

Fez rádio nos antigos Emissores Associados de Lisboa, nos Parodiantes de Lisboa,  escreveu e adaptou textos de teatro para o programa Tempo de Teatro, de Samuel Diniz, na RDP.

Fez jornalismo e crítica de teatro e cinema no jornal ABC – Diário de Angola, do qual foi redactor principal, e nos semanários A Palavra, O Momento e Semana Ilustrada. Foi chefe de redacção do Jornal do Vale do Tejo.

Fez comissão militar em Angola, de 1968 a 1970, experiência que lhe permitiu escrever o romance Os Navios Negreiros não Sobem o Cuando, que a crítica considera um dos romances canónicos sobre o conflito.

Foi coordenador do Prémio Nacional de Poesia Natércia Freire, instituído pela CM de Benavente e Companhia das Lezírias.

Fez parte do júri de diversos prémios literários.

É, desde 2005, presidente do conselho fiscal da APE.

Como encenador, fundou e dirigiu os grupos: GATO – Grupo de Acção Teatral de Oeiras; Grupo Teatral de Salvaterra de Magos; SobreTábuas – Grupo de Teatro de Benavente e o Grupo A Phala, de Santarém.

Tem 30 títulos publicados, entre ficção (conto e romance), teatro, ensaio, literatura infanto/juvenil e poesia.

 

DIVERSOS

Foi um dos autores convidados pela ESCRITARIA (Penafiel/2008) para falar da obra de Urbano Tavares Rodrigues.

Idem, em 2013, para falar da obra de Mário de Carvalho

Foi igualmente convidado pela BIENAL DE SILVES, para proferir a “Lição de Sapiência” na homenagem prestada pela autarquia de Silves a Urbano Tavares Rodrigues (2008)

Autor convidado da  IIª e IIIª. Bienais de Silves/2010 e 2011

Autor convidado do IV, V, VI  e VII Encontros de Escritores Lusófonos – Odivelas

Organizou, com Urbano Tavares Rodrigues, oficinas de “escrita criativa”

Fez, em 2016, durante seis meses, diversos wokshops de Escrita Criativa, na Escola Secundária de Silves.

É professor de Literatura e Teatro nas Un. Séniores: Unisben (em Benfica, Lisboa) e Un. Sénior do Concelho de Benavente

 

 

       

 

Dia 23
18h40
Biblioteca Municipal de Beja
Jardim de Poesia

Literatura e Geografias
Tertúlia de Escritores
Dora Gago, Fernando Évora e Napoleão Mira
à conversa com Marco Cândido
Co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

Dia 24
13h00 - 13h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA
Dora Gago
Sessão de autógrafos

Nota Biográfica
Dora Gago é investigadora integrada do CHAM (Univ. Nova de Lisboa). Lecionou  durante os últimos dez anos  no Departamento de Português da Universidade de Macau (China), tendo sido diretora e vice-diretora do mesmo departamento.

Doutorada em Literaturas Românicas Comparadas pela Universidade Nova de Lisboa (2007), Mestre em Estudos Literários Comparados (Univ. Nova) e licenciada em Português-Francês pela Universidade de Évora. Foi professora do ensino secundário, Leitora do Instituto Camões na Universidade da República Oriental do Uruguai; investigadora de pós-doutoramento na Universidade de Aveiro e pós-doc visitante na Universidade de Massachusetts Amherst (Estados Unidos).

É autora de publicações na área da Literatura Comparada e também de poesia e de ficção, tem apresentado frequentemente comunicações em Congressos Internacionais em vários países.  Publicou, entre outros: A sul da escrita (distinguido com o Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca em 2006),  Imagens do estrangeiro no Diário de Miguel Torga (2008), As Duas Faces do Dia (Menção honrosa no Prémio Literário Florbela Espanca), Travessias, Contos Migratórios (2014), A Matéria dos sonhos (2015), Uma cartografia do olhar: exílios, imagens do estrangeiro e intertextualidades na Literatura Portuguesa (2020, finalista dos Prémios de Ensaio do Pen Club) Floriram por engano as rosas bravas (2022) e Palavras Nómadas (2023).

 

 

 

 

 

Dia 24
12h00 - 12h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Eduardo M. Raposo
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

Dia 21, 22, 23 e 24
19h30 // 12h30 // 12h30 // 12h30
Biblioteca Municipal
Jardim da Poesia
15 minutos com...
Mário Cesariny e Natália Correia
Centenários

Dia 24
17h30
Centro UNESCO
Auditório
À conversa com Andreia Faria (Nova Poesia Portuguesa)

Dia 25
11h30
Centro UNESCO
Auditório
À conversa com Domingos Lobo (Associação Portuguesa deEscritores)
Centenário Urbano Tavares Rodrigues (1923-2013)

Nota Biográfica
Elsa Ligeiro (Alma Azul), a mediadora de leitura, fundadora e diretora da editora Alma Azul, tem dedicado a sua vida a percorrer o país promovendo a literatura portuguesa em bibliotecas, escolas e associações e espaços culturais.

Neste ano de 2019 em que esta editora comemora 20 anos de existência, acontecem também as comemorações do centenário do nascimento de Sophia de Mello Breyner Andresen.

 

 

 

 

Dia 24
11h00 - 11h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Emília Salvado Borges
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

 

Dia 19
18h00
Biblioteca Municipal
Bibliotecas Públicas, Agenda 2030 e o Clube de Leitura O.D.S.
Seminário
Eugénia Baltazar (Rede Intermunicipal de Bibliotecas do Oeste)
à conversa com Sandra Dias (Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas)
Co-org. Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas

Acesso gratuito com inscrição prévia através do email bibliotecamunicipaldebeja@cm-beja.pt (inclui certificado de participação) 

 

Nota Biográfica

Eugénia Maria Neves Ferreira Baltazar

53 anos de idade,

Casada, mãe, avó e apaixonada pela vida e por novos desafios

Sonhadora por natureza, ligada ao universo dos livros e da leitura a título pessoal e profissional. Foi Auxiliar de Ação Educativa durante vinte e três anos, vinte dos quais em funções em bibliotecas escolares. É licenciada em Ciências da Informação e Documentação e com uma recente pós-graduação em Gestão Autárquica: os novos desafios do poder local. Atualmente, coordena a Biblioteca Municipal de Alenquer. Mãe e avó, redescobriu o prazer de contar histórias no seio familiar, de brincar com as palavras e de explorar o imaginário das crianças ao serão. Se a sua vida poderia passar sem livros? Poderia… mas não seria certamente a mesma, a Eugénia não seria a pessoa que hoje é.

 

 

 

 

 

Dia 24
11h00 - 11h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Fátima Santos
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

 

   

Dia 21
18h30
Jardim do Bacalhau

Um Dó Li Tá
Contos - Pais e filhos
 

 

Nota Biográfica
Fátima Silva é Professora do 1º ciclo do Ensino Básico no Agrupamento de Escolas nº 1 de Beja, com mestrado em Educação Especial. Ao longo da minha carreira, além das variadíssimas formações que fiz, trabalhei durante quatro anos na Biblioteca Municipal de Beja José Saramago, onde fui responsável pelo setor infantil e onde iniciei mais tarde o Clube de Leitura Papa Livros, para crianças entre os 6 e os 10-12 anos, sendo a mediadora durante 8 anos. Felizmente o Clube ainda existe e, curiosamente, no presente ano letivo volto a mediá-lo.

 

 

 

 

 

Dia 25
11h00 - 11h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Fernanda Cunha
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

 

Dia 23
18h40
Biblioteca Municipal de Beja
Jardim de Poesia

Literatura e Geografias
Tertúlia de Escritores
Dora Gago, Fernando Évora e Napoleão Mira 
à conversa com Marco Cândido
Co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

Dia 24
12h00 - 12h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Sessão de autógrafos

Nota Biográfica

Fernando Évora nasceu em Faro em 1965. Reside no Alentejo, quase ininterruptamente, desde 1986. A sua geografia literária tende a situar-se precisamente entre o Algarve e o Alentejo. Desde 2008, ano do seu primeiro romance, “Como se de uma fábula se tratasse”, editou diversos livros, merecendo destaque os romances “No país das porcas-saras” e “O Mel e as vespas”, ambos traduzidos para espanhol, bem como “Hamsters de Biblioteca”, em conjunto com o artista plástico Gonçalo Condeixa. Fernando Évora é professor e, além da escrita, tem divulgado a poesia com o seu grupo “Bocados Brutais”.

 

 

 

 

Dia 24
21h3
0
Pax Julia
Teatro Municipal
O Conto da Ilha Desconhecida
Leitura encenada da obra de José Saramago
Narradores Trovadores Itinerantes e Fernando Guerreiro
Animação de arte de areia Pilar Puyana
Músico convidado Sami Tarik
 

Dia 24
13h30 - 14h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Fernando Guerreiro
Sessão de autógrafos

Nota Biográfica

O Conto da Ilha Desconhecida

Espetáculo cénico musical em formato de leitura encenada da obra “O Conto da Ilha Desconhecida” de José Saramago que apresenta ludicamente os elementos que compõem a travessia oceânica das descobertas através de interação visual, sonora e multimédia com Animação de Areia realizada em direto pela artista espanhola Pilar Puyana. A banda sonora original da maestrina Luciana Costa com a participação do músico Sami Tarik, leva-nos a navegar pelo universo fantástico de busca da ilha desconhecida, através das palavras dos experientes narradores Josy Correia e Fernando Guerreiro que animam as vozes das personagens, coreografadas nas imagens de areia construídas e projetadas no palco em tempo real.

Direção artística: Josy Correia.
Direção musical: Luciana Costa. 
Arte de Areia: Pilar Puyana.
Uma produção criativa entre artistas de Portugal, Espanha e Brasil.

 

 

       

 

Dia 24
12h0
0
Centro UNESCO
Auditório
Livros nas Redes Sociais

O poder do Instagram nos Leitores
Tertúlia de influenciadores digitais
à conversa com Bruno Duarte Eiras (Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas)
Co-org. Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas

 

Nota Biográfica

Trabalhou numa editora, ocupando o cargo de coordenador editorial. Atualmente, cria conteúdo literário nas suas redes sociais, com o objetivo de alertar para um mercado literário mais inclusivo. Tem colaborado com diversas editoras, instituições e eventos literários para levar os livros mais longe e dinamiza um projeto de divulgação de livrarias independentes.

 

 

       

 

 Dia 23
18h00
Biblioteca Municipal
Jardim da Poesia

O Dever de Deslumbrar
Centenário Natália Correia (1923-1993)
à conversa com Maria Flor Pedroso

Foto de Vitorino Coragem

Nota biográfica

Filipa Martins nasceu em Lisboa, em 1983, e é uma premiada escritora, romancista e argumentista. Recebeu o Prémio Revelação, na categoria de Ficção, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE), com Elogio do Passeio Público, o seu primeiro romance. Obteve ainda o Prémio Jovens Criadores do Clube Português de Artes e Ideias com Esteira. Em 2009, publicou o seu segundo romance, Quanta Terra. Em 2014, saiu pela Quetzal o seu terceiro romance, Mustang Branco, a que se seguiu, com a mesma chancela, Na Memória dos Rouxinóis (2018), Prémio Manuel de Boaventura. Finalista dos Prémios Sophia, da Academia Portuguesa de Cinema, dedicou-se – nos últimos seis anos – a estudar a vida e a obra de Natália Correia, tendo sido coautora de um documentário e coargumentista de uma série de televisão sobre esta escritora açoriana.

 

 

 

Dia 24
18h30
Terreiro do Valentes

Espaço ASSESTA

Este Silêncio que se ouve e se escreve 
Movimento IP2N4-Art
Conversa à volta da exposição e do livro

Nota Biográfica
Flávio Horta nasceu em Évora em 1975 e cresceu em Figueira dos Cavaleiros, freguesia rural do concelho de Ferreira do Alentejo. Vive em Beja e trabalha no Município da cidade. Desde muito cedo manifestou interesse por se exprimir através do desenho e da pintura e foi evoluindo com segurança e persistência, quase sempre em auto aprendizagem. O meio rural em que cresceu acaba por ter um peso importante nos temas do seu trabalho. Recorrendo à cor, outras vezes ao monocromático, é através de um realismo contemporâneo que nos últimos anos se tem expressado artisticamente com maior relevância, representando as gentes da sua região, entre outros temas. A figura humana é dominante no seu trabalho artístico, no papel ou na tela pintada.

Das principais exposições em que participou destacam-se:

Exposições individuais: Centro Cultural Manuel da Fonseca (Ferreira do Alentejo); Capela de Santo António (Ferreira do Alentejo); Biblioteca Municipal de Ponte de Sor; Galeria Nicola Di Nunzio (Beja); Smiles Café em Beja; Estoriastantas (Beja); Casa do Alentejo (Lisboa); Biblioteca Municipal Jorge Sampaio em Ourique; Monsaraz; Casa do Cante de Serpa; Centro UNESCO de Beja

Exposições coletivas: Centro Cultural Manuel da Fonseca (Ferreira do Alentejo), Capela de Santo António (Ferreira do Alentejo); Ovibeja; “Galeria Aberta”, CM Beja; Pousada de Beja; 2017, 2019; Centro Unesco de Beja; ACOZ´ARTE 2021 - Arco de Valdevez; Museu Municipal de Ferreira do Alentejo, Tavira D´Artes – Tavira

 

 

 

 

Dia 25
10h30 - 11h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Florival Baiôa Monteiro
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

Dia 24
17h00 - 17h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Francisco do Ó Pacheco
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

Dia 25
16h00 - 16h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Francisco Inácio
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

Dia 25
12h00
Centro UNESCO
Auditório

O Desafio de Traduzir Thomas Mann
Gilda Encarnação
à conversa com Martinho Marques

 

 

Nota Biográfica

Gilda Lopes Encarnação – licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas (variante de Estudos Ingleses e Alemães) concluída em 1985 na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, mestrado em Estudos Alemães, concluído em 1997, com uma tese sobre Hofmannsthal e Nietzsche (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Universidade de Freiburg im Breisgau, Alemanha), doutoramento em Literatura Alemã, concluído em 2004, com uma tese sobre Paul Celan (Universidade Nova de Lisboa e Universidade de Salzburg, Áustria), publicada na Alemanha, em 2007, sob o título Fremde Nähe. Das Dialogische als poetisches und poetologisches Prinzip bei Paul Celan (Proximidade Estranha. A dialogicidade como princípio poético e poetológico em Paul Celan), pela editora Königsberg & Neumann.

Professora de Inglês e Alemão no ensino secundário, tradutora de Jürgen Habermas, Robert  Musil, Paul Celan, Hugo von Hofmannsthal, Károly Kerényi, Thomas Mann, Karl Marx, Gershom Scholem, Stefan Zweig, Franz Kafka, Joseph Roth, Marlen Haushofer, entre outros, leitora de Língua, Cultura e Literatura Portuguesas na Universidade de Salzburg de 1997 a 2003, colaboração com a Faculdade de Letras no âmbito da lecionação de uma cadeira da licenciatura em Tradução, diretora do Centro de Formação de Professores de Évora de 2004 a 2009, subdiretora da Escola Secundária André de Gouveia, em Évora, de 2009 a 2013. Prolongadas estadias em países de expressão alemã para desenvolvimento de trabalhos científicos e no âmbito da sua carreira profissional. Colaboração em dicionários e antologias de teoria e crítica da tradução.

 

 

   

 

Dia 20 e 22
10h00
Jardim do Bacalhau

Os meus cães e outros poetas
Oficina -grupos escolares do 1º ciclo 
Inscrição prévia através do email bibliotecamunicipaldebeja@cm-beja.pt
ou do telefone 284311901

Dia 25
12h30 - 13h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA
Gisela Cañamero
Sessão de autógrafos

Nota Biográfica

Gisela Cañamero
Desenvolve actividade teatral enquanto dramaturga, encenadora e performer no âmbito da estrutura arte pública, em Beja, construindo objectos performativos que se destacam pela sua diversidade cénica: Teatro, Teatro Musical e Performances multidisciplinares (Poesia/Cinema/ Música).

Enquanto pedagoga, a sua acção tem abrangido a formação inicial, pós-graduações e oficinas nas áreas do Teatro, Performance, Literatura e Literacias, Pedagogia da Criatividade e Igualdade de Género.

 

 

 

   

 

Dia 21
22h00
Centro UNESCO
Auditório
Grupo Coral Moças da Aldeia

 

Nota Biográfica

O Grupo Coral “Moças da Aldeia” foi fundado em 17 de julho de 2015, em Santa Clara Louredo. O grupo ensaia duas vezes por semana, às segundas e quartas-feiras, às 20h30, na Escola Primária de Santa Clara Louredo.

Os "altos" são Fátima; Ana; Luísa; Sandra; Filipa e os "pontos" Ana; Luísa; Sandra; Filipa.

Cantam modas extraídas do que dizem ser o “cancioneiro popular” como, por exemplo, “Quinta-feira da Ascensão”; “Que inveja tens tu das rosas”; “Foi colher uma romã”; “Maria da Castanheira”.

Tem como atual ensaiador do grupo Valdemar Jacinto. A presidente em outubro de 2018 é Fátima Páscoa.

 

 

       

 

 

 

Dia 22
18h30
Jardim do Bacalhau

O joão e a Maria - A Casinha de Chocolate
Marionetas - pais e filhos
Grupo de Teatro Jodicus

Nota Biográfica

Grupo de Teatro Jodicus

Associação cultural, constituída em 1991, e que tem sede na freguesia de Cabeça Gorda, no concelho de Beja.

Teatro de Marionetas João e Maria – A casinha de chocolate

Ficha técnica

Adaptação de texto: Teatro JODICUS

Encenação: João Góis

Interpretação: Rogério Fialho e João Góis

Música Original: Artur Silva

Narração - Voz Off: Clara Palma

Figurinos, cenografia e adereços: Colectivo

Marionetas: Isabel Jerónimo: Mundo do Crochet, Portimão 

Sonoplastia: Luís Beco

Grafia Cartaz: Nuno Góis

Psicóloga conselheira: Cristina Sousa Santos

Envolvência de sala: Rogério Fialho

Produção: Teatro JODICUS

Duração: 50 minutos

Faixa etária: para toda a família

 

 

       

 

 

 

Dia 25
19h30
Centro UNESCO
Logradouro
Amor ou Sanidade
Espectáculo
Sofia Brito, Guilherme Limão e Vilma Keuchguerien

Nota Biográfica

Sobre o espetáculo

"Amor Ou Sanidade" é um espetáculo de música com poesia. A palavra falada parte em busca de um lugar íntimo - às vezes desconcertante - para se aninhar entre as sensações causadas, com uma intencionalidade minuciosa, pela coesão dos arranjos acústicos e eletrónicos. Textos de Sofia Brito que vasculham as profundezas da natureza humana, sob o arrepio das sonoridades exploradas por Vilma Keuchguerian e Guilherme Limão, compõem aquela que é a mais recente criação deste trio. 

 

 

 

 

 

Dia 24
12h30 - 13h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Inês Mota Batista
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

 

Dia 24
11h30 - 12h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Isabel Tomé
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

 

Dia 25
16h30 - 17h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Ivan Valério
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 


Dia 25 
10h00
Jardim do Bacalhau
 

Dá-me uma pingunha de água
Contos - pais e filhos

Dia 25
18h20
Centro UNESCO
Auditório
O Ecletismo da Literatura no Alentejo
Tertúlia de escritores

Nota Biográfica

Joaninha Duarte é alentejana, enxertada de ribatejana e açoriana. É contadora de estórias (1998), mentora e cocoordenadora da primeira Pós-Graduação em Arte de Contar Estórias em Portugal, no ISEC Lisboa (2017), doutoranda em Ciências da Educação e Formação de Adultos – investigação na formação experiencial do contador de estórias - pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (2013), formadora acreditada nas Áreas de Literatura, Pedagogia do Desenvolvimento Social Infantojuvenil e investigadora do IELT da UNL (2003). Tem várias obras publicadas, desde 2002.

 

 

 

 

       

 

Dia 24
12h0
0
Centro UNESCO
Auditório
Livros nas Redes Sociais

O poder do Instagram nos Leitores
Tertúlia de influenciadores digitais
à conversa com Bruno Duarte Eiras (Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas)
Co-org. Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas

 

Nota Biográfica

Vindo do tórrido Alentejo, selou um pacto com os livros, em tenra idade. Pelo meio, percorrendo Portugal de lés-a-lés, desviou caminho pelas Ciências Exactas e cursou Medicina, quiça com a ânsia de escrever histórias clínicas. Atualmente, residindo na Guarda, mantém as leituras em dia, na sua página de instagram @bejay (um trocadilho com toques shakesperiano).

 

 

       

 

 

Dia 25
18h20
Centro UNESCO
Auditório
0 Ecletismo da Literatura no Alentejo
Tertúlia de Escritores
João Carvalho, Bárbara Caetano, Joaninha Duarte e Maria Amália Costa
Co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

Nota Biográfica

João de Carvalho nasceu na cidade de Beja a 4 de outubro de 1997, local onde iniciou a sua formação académica, tendo frequentado, entre outras, a Escola Secundária Diogo de Gouveia e a Escola Superior de Educação de Beja. É estudante de jornalismo e continua a trabalhar nos seus projetos de escrita.

Demonstrou, desde cedo, o gosto pelas palavras e, sobretudo, pela expressão escrita tendo sido durante o ensino secundário que tal interesse se manifestou de forma mais acentuada, após o exame nacional de Literatura Portuguesa no qual obteve 19 valores, sem ter frequentado, no entanto, a disciplina de forma interna e contínua.

 

 

 

 

Dia 24
10h30 - 11h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

João Mário Caldeira
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

Dia 24
16h00 - 16h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Joaquim de Matos Pinheiro
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

 

Dia 24
10h00 - 10h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Joaquim Filipe Mósca
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

 

Dia 24
18h30
Terreiro do Valentes
Espaço ASSESTA

Este Silêncio que se ouve e se escreve 
Movimento IP2N4-Art
Conversa à volta da exposição e do livro
Carlos Godinho, Flávio Horta e Joaquim Rosa (artistas plásticos)
Luís Miguel Ricardo, Olinda P. Gil e Vítor Encarnação (escritores)
à conversa com Maribela Freitas
Participação musical de José Abreu
co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

Nota Biográfica
Joaquim Rosa nasceu em Castro Verde. Aos 14 anos aprendeu algumas técnica de pintura, expondo desde então. Em 1992, licenciou-se em Design Visual. Foi membro fundador da Fábrica das Artes, em Castro Verde (1995). 

A sua obra conta com um vasto leque de trabalhos na área da ilustração e da pintura e tem participado em diversas exposições individuais e colectivas quer em Portugal quer no estrangeiro. Leciona na Área das Expressões no Agrupamento de Escolas de Castro Verde. 

Em 2021 cria com mais 5 artistas o movimento IP2N4-art.

 

Principais exposições:

 

Vidigueira - X Bienal Salão das Artes (2016);

Vila Viçosa - Galeria Florbela Espanca (2016);

Carcavelos - Atelier Jorge Aragão (2016); São Lourenço,

Almancil - Galeria Rastro (2016); Lisboa - Galeria Baag (2018); Beja - Centro Unesco (2018); Lisboa - MAC- Movimento

de arte contemporânea (2018); Toronto (2019); Bianal

de Gaia (2019); Beja - Convento de S. Franisco (2019);

Paris - Carrousel do Louvre (2019); Beja - Biblioteca Municipal

José Saramago (2021); Coimbra - Gallery Victor Costa, Diálogo Improvável, numa colectiva com Carlos Godinho (2022); Castro Verde - Fórum Municipal, Exposição “Este Silêncio que se Ouve e que se Escreve”, com o movimento IP2N4art; Lisboa - Casual Louge Gallery, coletiva com a artista Sara Pontes (2023).

 

 

 

 

Dia 25
13h00 - 13h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Jorge Barroso
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

 

Dia 21 // 10h00 //Jardim do Bacalhau
Histórias para Pensar, Voar e Sonhar
Contos - grupos escolares do 1º ciclo
Inscrição prévia através do email bibliotecamunicipaldebeja@cm-beja.pt ou do telefone 284311901

Dia 21 // 19h30 // Terreiro dos Valentes
Espaço Assesta
Falares e Ditarenhos no Alentejo
Os regionalismos na sociedade e nas artes
Programa de rádio com Luis Miguel Riocardo e Ana Freitas
Emissão a partir da feira - Rádio Voz da Planície
Convidados: Jorge Serafim e Maria Ana Ameixa
Co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

Dia 24 // 18h30 //Jardim do Bacalhau
Histórias para Pensar, Voar e Sonhar
Estórias - pais e filhos

Nota Biográfica

Foi funcionário da Biblioteca Municipal de Beja durante treze anos no sector infanto-juvenil, desenvolvendo funções na área da narração oral e promoção do livro e da leitura.
Como narrador de contos tradicionais e promotor do livro e da leitura, actividade que vem exercendo já lá vão aproximadamente 20 anos, destaca as inumeras escolas, bibliotecas públicas e municipais, prisões, centros de dia, festivais de teatro, feiras do livro, centros culturais, que vem percorrendo de norte a sul do país levando a arte milenar da palavra nua e crua e ao mesmo tempo imaginária deliciosa e doce a quem a queira ouvir. A salientar também as oficinas de mediação de narração oral e mediação de leitura que tem efectuado para As Associações de Pais, Professores e educadores.
Da itinerância que vai construindo no dia-a-dia, guarda na memória algumas das sessões de contos efectuadas em diversos locais: Festival Artes e Manhas em Angra do Heroísmo, Festival Teatro O Acaso em Leiria, Festival de Teatro amador em Évora, Feira do Livro de Buenos Aires (Argentina), Casa De Las Conchas (Salamanca/Espanha), Casa do Alentejo em Toronto (Canadá), Galiza (Tui, Ourense, Vigo, Santiago de Compostela), Teatro Garcia de Resende (Évora), Teatro Miguel Franco (Leiria), Tribunal da Boa Hora, Biblioteca Municipal de Loulé, Biblioteca Municipal de Silves, Contos de Liberdade – Festival de Contadores de Histórias em Faro, Palavras Andarilhas –encontro de contadores de Histórias em Beja, Cabo Verde a convite do Instituto Camões, Macau a convite do Instituto Português do Oriente, New Jersey em 2017, a convite do Instituto Camões.

 

 

       

 

 

Dia 24
18h30
Terreiro do Valentes
Espaço ASSESTA

Este Silêncio que se ouve e se escreve 
Movimento IP2N4-Art
Conversa à volta da exposição e do livro
Carlos Godinho, Flávio Horta e Joaquim Rosa (artistas plásticos)
Luís Miguel Ricardo, Olinda P. Gil e Vítor Encarnação (escritores)
à conversa com Maribela Freitas
Participação musical de José Abreu
co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

 

 

       

 

 

Dia 22 // 19h00
Centro UNESCO // Sala de Exposições
O Mais Belo Fim do Mundo
Inauguração da Exposição
José eEduardo Agualusa
Curadora: Lucia Bertazzo (URUCUM)

Dia 22 // 19h20
Centro UNESCO // Auditório

José Eduardo
Agualusa
Prémio Internacional Dublin Literacy Award 2017
Grande Prémio da Literatura para Crianças da Fundação Calouste Gulbenkian 2002
à conversa com José Mário Silva

 

 

Nota Biográfica

José Eduardo Agualusa nasceu na cidade do Huambo, em Angola, a 13 de dezembro de 1960. Estudou Agronomia e Silvicultura. Viveu em Lisboa, Luanda, Rio de Janeiro e Berlim. É romancista, contista, cronista e autor de literatura infantil. Os seus romances têm sido distinguidos com os mais prestigiados prémios nacionais e estrangeiros, como, por exemplo, o Grande Prémio de Literatura RTP (atribuído a Nação Crioula, 1998); também os seus contos e livros infantis foram merecedores de prémios, como o Grande Prémio de Conto da APE e o Grande Prémio de Literatura para Crianças da Fundação Calouste Gulbenkian, respetivamente. O Vendedor de Passados ganhou o Independent Foreign Fiction Prize, em 2004, e, mais recentemente, o romance Teoria Geral do Esquecimento foi finalista do Man Booker Internacional, em 2016, e vencedor do International Dublin Literary Award (antigo IMPAC Dublin Award), em 2017.

 

A Urucum é uma editora de exposições. Produz artesanalmente obras de arte em livros únicos, onda cada exemplar se difere dos demais.
Em 2020, surgiu o primeiro projeto, Gramática do Instante e do Infinito, com fotografias originais de José Eduardo Agualusa e suas poesias. Uma edição limitada, em que cada objeto-livro é um primor de arte gráfica. A partir daí foram lançados autores como Siron Franco, Marco Tirelli, Ferreira Gullar e Claudia Ahimsa.
As edições dão continuidade ao no rigor artesanal da prestigiada editora brasileira UQ!, onde cada edição vem acompanhada de uma obra única. Com este selo foram publicadas obras de artistas como Pedro Cadrita Reis, Luiz Zerbini, Antonio Dias, Haroldo de Campos, Frans Krajcberg entre outros.
Atualmente o principal projeto da editora é a obra biográfica os Cadernos da Minha Vida, com painéis únicos da artista portuguesa Joana Vasconcelos.

 

 

 

Dia 24
16h00 - 16h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

José António Cardoso
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

 

   

Dia 24
10h00 - 10h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

José Maria Afonso Coelho (Padre)
Sessão de autógrafos 

 

 

 

   

Dia 21 // 21h30 // Centro UNESCO
Auditório
À conversa com o escritor Ondjaki
Prémio Literário Vergílio Ferreira 2023
Prémio Literário José Saramago 2013

 Dia 22 // 19h20 // Centro UNESCO
Auditório
À conversa com o escritor José Eduardo Agualusa
Prémio Internacional Dublin Literary Award 2017
Grande Prémio para crianças da Fundação Calouste Gulbenkian 2022

Foto de Sophie Bassouls 

Nota Biográfica

José Mário Silva
Nasceu em Paris (1972) e licenciou-se em Biologia. Jornalista freelancer e crítico literário no semanário Expresso. Publicou três volumes de poesia e um de ficções breves, além de uma antologia intitulada Os Cem Melhores Poemas Portugueses dos Últimos Cem Anos (Companhia das Letras, 2017; terceira edição prevista para Maio de 2023). Traduz do francês e do inglês: Jacques Roubaud, Michel Houellebecq, Patrick Deville, James Baldwin, Lydia Davis, George Saunders, entre outros. Coordena um clube de leitura, faz entrevistas públicas a escritores, é jurado de vários prémios literários. Apresenta com Inês Bernardo um podcast sobre livros, chamado “Biblioteca de Bolso”.

 

 

 

 

Dia 25
10h00 - 10h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

José Saúde
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

Dia 25
17h30 - 18h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

José Teles Lacerda
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

Dia 23
17h00
Biblioteca Municipal
Jardim da Poesia

Vidas Literárias
À conversa com o editor Leonardo Freitas

 

 

       

 

 

Dia 19
18h00
Biblioteca Municipal
Bibliotecas Públicas, Agenda 2030 e o Clube de Leitura O.D.S.
Seminário
Júlia Leitão (Rede Intermunicipal de Bibliotecas do Oeste)
à conversa com Sandra Dias (Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas)
Co-org. Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas

Acesso gratuito com inscrição prévia através do email bibliotecamunicipaldebeja@cm-beja.pt (inclui certificado de participação) 

 

Nota Biográfica

Júlia Maria Lopes da Silva Leitão

55 anos

Licenciada em História e pós-graduada em Ciências Documentais Variante de Biblioteca e Documentação (1994) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Tem também uma Pós-Graduação em Gestão Autárquica, pelo ISLA - Instituto Superior de Línguas e Administração de Santarém (2014), frequentou ainda o Curso de Gestão Pública na Administração Local (GEPAL), pela Fundação CEFA, (2010).

É Bibliotecária na Biblioteca Municipal de Sobral de Monte Agraço, desde a sua abertura, em outubro de 2002, a qual integra a RNBP – Rede Nacional de Bibliotecas Púbicas – Anteriormente tinha trabalhado na Biblioteca Fixa da Fundação Calouste Gulbenkian.

Entre junho de 2007 e janeiro de 2022 exerceu funções de Chefe da Divisão de Educação, Cultura e Ação Social no Município de Sobral de Monte Agraço, um desafio que lhe permitiu coordenar diversos projetos educativos, sociais e culturais desenvolvidos a nível municipal e intermunicipal, continuando também a coordenar a Biblioteca Municipal.

O regresso em exclusivo à Biblioteca foi a melhor decisão dos últimos tempos.

Atualmente coordena também a RIBO - Rede Intermunicipal de Bibliotecas do Oeste.

Empenhada em prestar um excelente serviço público a todos os utentes e a aprender sempre mais para responder aos novos desafios que se colocam às bibliotecas, de uma forma geral e às municipais em particular, as bibliotecas continuarão a ser a sua grande paixão a nível profissional.

 

 

 

       

 

Dia 22
21h30
Centro UNESCO
Logradouro

Contos da Mãe África
Espectáculo 
Klemente Tsamba e Adriano Reis

Foto de Junior Sampaio

 

Nota Biográfica

Klemente Tsamba

Nasci em Moçambique e sou do Alentejo que me acolheu, sou criativo em teatro, música e artes plásticas. Gosto de reunir pessoas e com elas transformar objetos descartados no lixo em artefactos surpreendentes, dando-lhes nova vida, novas funcionalidades no contexto das artes performativas. Por vezes até criamos orquestra com sucata e animamos as pessoas que passam na rua. Meu nome é Klemente Tsamba, nasci em Maputo, no Bairro da Malhangalene. Acho que sou ator e contador de histórias.

Sobre a sessão
Ilhéus abençoadas "mar atlântida" nôs África
Nôs "ilhéus paraíso onde repousa os Deuses e os heróis místicos”,
Nôs ilhéus emergidos das profundezas do mar de atlântida pelas mãos dos Deuses da criação e do mundo,
Tempo velho que vivíamos em perfeita harmonia com os animais debaixo da superfície da terra mãe áfrica...
Nôs mamã Africa da mística e a divindade do canto da sereia.

 

 

 

 

Dia 25
17h30 - 18h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Luís Filipe Marcão
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

Dia 21 // 19h00 // Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Prémio Literário Joaquim Mestre
Lançamento da 4ª edição

Dia 21 // 19h30 // Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA
Falares e ditarenhos no Alentejo

Os regionalismos na sociedade e nas artes
Programa de rádio com Ana de Freitas
Emissão a partir da Feira - Rádio Voz da Planície

Dia 22 // 18h00 // Centro UNESCO
Auditório
Projeto Literatura e Minas
Tertúlia de escritores

Dia 24 // 18h30 // Terreiro do Valentes
Espaço ASSESTA
Este Silêncio que se ouve e se escreve 
Movimento IP2N4-Art
Conversa à volta da exposição e do livro

Nota Biográfica

Luís Miguel Ricardo é natural de Ferreira do Alentejo, é licenciado em Filosofia da Cultura e em Formação Educacional, é pós-graduado em Ciências Criminais, é mestre em Ciências da Educação, é professor do Ministério da Educação, é formador no Instituto do Emprego e da Formação Profissional, é jornalista/colaborador no Diário do Alentejo, é presidente da ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo, assina o programa radiofónico «Falares e Ditarenhos do Alentejo» na Rádio Voz da Planície, e escreve textos em órgãos de comunicação social.

Na literatura, tem publicadas, a solo, as seguintes obras: Falares e Ditarenhos do Alentejo, documentário, ano de 2017 e reedição em 2023; Heróis à Moda da Bola, romance, ano de 2012; Verão 86, romance, ano de 2011; Operação Dominó, romance, ano de 2009; Ritos do Desespero, romance, ano de 2006.

Em projetos coletivos publicou os seguintes títulos: Este silêncio que se ouve e que se escreve, contos, ano de 2023; Contos ASSESTA – Água, contos, ano de 2019; Contos ASSESTA – Alentejo, contos, ano de 2015; Stories do Alentejo, contos, ano de 2013; Contos do Caneco, contos, ano de 2013; Coletânea de Contos Fialho de Almeida, contos, ano de 2011; Heróis à Moda do Alentejo, contos/documentário, ano de 2010.

 

 

 

 

Dia 25
16h00 - 16h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Luís Mira Coroa
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

 

Dia 23
18h40
Biblioteca Municipal de Beja
Jardim de Poesia

Literatura e Geografias
Tertúlia de Escritores
Dora Gago, Fernando Évora e Napoleão Mira
à conversa com Marco Cândido
Co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

 

Nota Biográfica

Marco Monteiro Cândido nasceu a 21 de Setembro de 1982. Reside em Beja e é licenciado em Comunicação Social pela Escola Superior de Tecnologia de Abrantes/Instituto Politécnico de Tomar. Iniciou a sua atividade na área do jornalismo em 2005. Após algum tempo, devido à instabilidade da profissão, enveredou pela área de assessoria de comunicação. Durante o ano de 2010 integrou a equipa da “Grande Reportagem”, na SIC, onde exerceu funções de produtor. Paralelamente, colaborou com diversos projectos audiovisuais e jornais regionais (Diário do Alentejo e Correio Alentejo). Mais tarde, voltou a trabalhar na área da assessoria de comunicação, até ao início de 2022. Desde Fevereiro de 2022 que é o director do “Diário do Alentejo”. É pós-graduado em Jornalismo pela Universidade Nova de Lisboa e em Desenvolvimento Comunitário e Empreendedorismo pelo Instituto Politécnico de Beja.

 

       

 

 

Dia 25
13h30 - 14h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA
Maria Amália Costa
Sessão de autógrafos

Dia 25
18h20
Centro UNESCO
Auditório
0 Ecletismo da Literatura no Alentejo
Tertúlia de Escritores
João Carvalho, Bárbara Caetano, Joaninha Duarte e Maria Amália Costa
Co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

Nota Biográfica

Natural de Vila Nova de Milfontes, cresceu, estudou e desempenhou toda uma vida laboral na região de Lisboa. Há já alguns anos regressou à terra que a viu nascer, onde é feliz e faz o que mais gosta: escrever.

Na escrita, a sua área de preferência é a ficção, privilegiando o romance e o conto.

 

       

 

 

Dia 21
19h30
Terreiro dos Valentes
Espaço Assesta
Falares e Ditarenhos no Alentejo
Os regionalismos na sociedade e nas artes
Programa de rádio com Luis Miguel Riocardo e Ana Freitas
Emissão a partir da feira - Rádio Voz da Planície
Convidados: Jorge Serafim e Maria Ana Ameixa
Co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

Dia 25
18h00 - 18h30
Terreiro dos Valentes
Espaço Assesta

Maria Ana de Carvalho Ameixa
 Sessão de autógrafos 

Nota Biográfica

Maria Ana de Carvalho Ameixa

Natural de Ferreira do Alentejo (1968).

Licenciada em Biologia pela Universidade de Coimbra.

Fez parte da Direção da Escola Secundária de Diogo de Gouveia de Beja e foi Responsável de Agrupamento de Exames Nacionais. É professora de Biologia e membro do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas nº1 de Beja.

Foi dirigente de movimentos católicos juvenis na Diocese de Beja. É um membro ativo na sua Paróquia, integrando o Conselho Pastoral, o Conselho da Fábrica da Igreja, o Grupo de Leitores e a Comissão de Festas de Nossa Senhora da Conceição.

Na literatura, tem publicado os romances:

Do profano ao sagrado I- A aventura da descoberta (editora Temas Originais - 2011);

Do profano ao sagrado II - A alegria da conversão (editora Temas Originais - 2012);

Aconteceu…na Rua da Ladeira (editora Lugar da Palavra - 2013);

Uma aventura rumo ao céu (editora Lugar da Palavra - 2014);

Antíteses (editora Lugar da Palavra - 2015);

Aconteceu…na Igreja do Espírito Santo (editora Lugar da Palavra - 2016);

Compromisso de Risco (editora Grupo Narrativa – Sell Out – 2018);

Analogias Reais (editora Grupo Narrativa – Sell Out – 2021);

É coautora do livro “Stories do Alentejo”, com o conto Amizade e Aventura em Mértola, e dos “Contos Assesta Alentejo e Água”, com os contos Trovoada e Telhados de Vidro, respetivamente.

Escreveu as peças de teatro: Um Serão ao Fresco; 25 de abril - Passado e Presente; Vamos Evitar uma Morte; Auto da Contenda do Foral de Ferreira; A Sociedade Secreta; A Excursão e a Sentença, levadas a cena pelo grupo de teatro Ritété;

Produz guiões para intervenções de teatro de rua;

Escreveu a novela radiofónica “Menorah”, transmitida pela Singa FM, em 2015, e interpretada pelo grupo de teatro “Ritété”.

Escreveu a teatrela Novos Rumos, com 50 episódios, em 2021, igualmente interpretada pelo grupo de teatro Ritété.

 

 

 

 

 

 

Dia 24
11h00 - 11h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Maria da Conceição Ruivo
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

  

 

 

Dia 23
18h00
Biblioteca Municipal
Jardim da Poesia

O Dever de Deslumbrar
de Filipa Martins 
Centenário Natália Correia (1923-1993
à conversa com Maria Flor Pedroso

Foto de Vitorino Coragem

 

Nota Biográfica

Maria Flor Pedroso 1964 Lisboa

Na Rádio desde 1984, jornalista desde 1988, fundadora da TSF-Rádio Jornal como repórter, editora e enviada especial, e na Antena1 há 25 anos. 

Repórter parlamentar durante 26 anos, para a TSF e Antena1, acompanha de perto a actividade política desde sempre e profissionalmente desde 1988.  

Editora de Política de 2003 a 2018, condução de debates, entrevistas e jornais de campanha, edição de "As Escolhas de Marcelo Rebelo de Sousa" na RTP1 (2006/2010).

Presidente da Comissão Organizadora do 4º. Congresso de Jornalistas 2017.

Lecciona Jornalismo radiofónico, acções de formação e desde 2021 pós-graduação no ISCSP.

Modera conferências, analisa actualidade política e narra documentários.  

É responsável por três programas de "Geometria Variável", no "Serviço Público - Bloco de Notas" e nos "Radicais Livres", na Antena1 e em podcast.  

 

 

 

 

Dia 22
18h00
Centro UNESCO
Auditório

Projeto Literatura e Minas
Tertúlia de escritores 
Manuel Camacho e Mercedes Guerreiro à conversa com Luís Miguel Ricardo
Co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

Dia 24
16h30 - 17h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Manuel Camancho
Sessão de autógrafos

Nota Biográfica
Manuel Francisco Colaço Camacho
nasceu em Aljustrel a meio da década de cinquenta do século passado, tendo dividido a sua actividade entre Aljustrel e Beja, quer os seus préstimos profissionalmente na área da engenharia, quer como autarca. Ao longo de vinte anos desempenhou vários cargos ligados à administração local, com destaque para o associativismo autárquico.

Nos últimos dez anos publicou seis livros e publica com alguma regularidade na imprensa diversas crónicas.

Já neste milénio voltou à escola e licenciou-se em engenharia do ambiente e possui um mestrado nesta área do conhecimento. Actualmente dirige uma micro empresa na área de estudos e projectos ambientais, onde ocupa parte do seu tempo, o resto do tempo esgota-o com os amigos e especialmente com os seus pequenos netos, para além de cultivar o gosto pela escrita, a literatura e sendo ainda um inveterado amante do cinema e do teatro.

 

 

 

Dia 25
11h30 - 12h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Manuel L. Casteleiro de Goes
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

 

Dia 24
18h30
Terreiro do Valentes
Espaço ASSESTA

Este Silêncio que se ouve e se escreve 
Movimento IP2N4-Art
Conversa à volta da exposição e do livro
Carlos Godinho, Flávio Horta e Joaquim Rosa (artistas plásticos)
Luís Miguel Ricardo, Olinda P. Gil e Vítor Encarnação (escritores)
à conversa com Maribela Freitas
Participação musical de José Abreu
co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

Nota Biográfica

Nascida em Beja, é licenciada em comunicação social com especialização em jornalismo e mestre em ciência política. Jornalista há mais de vinte anos é colaboradora regular do semanário Expresso, na área de economia e é a coordenadora editorial do programa semanal Espaços&Casas, da SIC Notícias.

Apesar de viver longe do Alentejo, volta sempre que pode às suas raízes.

 

 

 

 

Dia 25
17h00
Centro UNESCO
Auditório
Roteiro Literário Mariana Alcoforado
Lançamento
Marta Páscoa e António Cunha
Projeto Turismo Literário - Escritos na Planície
Câmara Municipal de Beja

Dia 24
17h30 - 18h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Manuel Camancho
Sessão de autógrafos

Nota Biográfica
Marta Páscoa é natural de Beja. É licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Concluiu o mestrado em História Regional e Local pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e, na mesma Faculdade, concluiu a Pós-Graduação em Ciências Documentais, variante Arquivo.

Durante vários anos desenvolveu trabalhos de investigação histórica e transcrição paleográfica para diversos municípios do sul do país. Como formadora  participou em diversos cursos em Portugal, Angola e Cabo Verde. Como arquivista, colaborou com a Torre do Tombo, o Arquivo Nacional do Rio de Janeiro, o Arquivo Histórico Ultramarino e a Faculdade de Letras de Lisboa.

É a Arquivista do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança, exercendo a sua actividade no Paço Ducal de Vila Viçosa.

 

 

 

       

 

 

 

Dia 25
12h00
Centro UNESCO
Auditório

O Desafio de Traduzir Thomas Mann
Gilda Encarnação
à conversa com Martinho Marques

Dia 25
11h00 - 11h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA
Martinho Marques
Sessão de autógrafos 

 

 Nota Biográfica

Martinho Marques

1949 – Em 15 de Dezembro nasce em Albernoa (Beja).

1949-1965 – Vive com os pais em monte, num tempo durante o qual frequenta a Escola Primária de Albernoa (1956-1960) e o Liceu Nacional de Beja (1960-1967).

1967-1969 – Frequenta em Lisboa o Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras. 1970-1974 – Cumpre o serviço militar na Força Aérea, tendo aí sido técnico de operações de Meteorologia.

1975-2008 – É professor de Matemática do ensino secundário e básico, com incursões nas áreas da Informática e da Comunicação.

1999 – Conclui uma licenciatura em Ensino da Matemática, pela Universidade Aberta.

2000 – A Câmara Municipal de Beja concede-lhe a medalha de mérito municipal (grau prata).

2002 – A revista “Mais Alentejo” atribui-lhe o prémio “Mais Literatura”.

2017 – Termina a publicação da colecção dos dez livros a que chamou a sua “Obra em sombra” e que, em edição de autor, foi apresentando em Beja desde 2014.

 

Obras editadas:

1980 – Com o lume nos cabelos; 1995 – O nómada sentado; 1997 – Alentejo - Uma terra nos planos do mar; 1998 – Mítica e íntima Índia; 2000 – Breviário de lonjuras; 2001 – Súmula telúrica; 2004 – Mais alta a água – o Guadiana e a nova tradução da terra; 2008 – Com o tamanho do tempo – por Beja, onde são maiores as horas e os horizontes; 2014 – Gerúndio; Desenvenenamentos – orações para a saúde do mundo; 2015 – A escola instantânea; Treinos – na pista dos contos; Um ermo que não o era; Registos que o tempo deixa; 2016 – Prática salobra; Aproximações e errâncias; 2017 – Traduzido do sonho; Teatros e outros resíduos; 2018 – Dezanove incisões; Tempo da Terra; Se amanhã ela viesse; 2022- Queria ainda as cigarras nas palavras.

 

 

 

Dia 22
18h00
Centro UNESCO
Auditório
Projeto Literatura e Minas
Tertúlia de escritores
Manuel Camacho e Mercedes Guerreiro 
à conversa com Luís Miguel Ricardo

Dia 25
18h00 - 18h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Mercedes Guerreiro
Sessão de autógrafos 

Nota Biográfica

Mercedes Guerreiro nasceu em 1961, em Aljustrel.

Muito nova emigrou para a Bélgica, onde se licenciou em Jornalismo e Comunicação Social na Universidade Livre de Bruxelas. Exerceu a profissão de jornalista e foi cofundadora da Rádio Tentativa, a primeira rádio portuguesa da Bélgica.

Em 1987, regressou a Portugal, e trabalhou como jornalista/tradutora. Mais tarde, virou-se para a comunicação, sendo senior account na agência internacional de comunicação CNEP/Hill and Knowlton. Durante a sua carreira profissional, criou, ainda, os gabinetes de comunicação da AMI-Assistência Médica Internacional e da Câmara Municipal de Aljustrel e coordenou o gabinete de comunicação e relações públicas da Biblioteca Nacional de Portugal. Além do percurso profissional, gosta de se expressar através da escrita, da fotografia e das artes plásticas, tendo já participado, como autodidata, em algumas exposições coletivas de pintura.

Autora do romance “O Triunfo dos Valentes - Luta e Resistência numa vila mineira do século XX (ed. Colibri, Lisboa 2019), é ainda coautora (com Jean Lemaître) dos livros: “Grândola Vila Morena - Le Roman d’une Chanson”, (ed. ADEN, Bruxelas, 2014), reeditado por OTIUM, (Paris, 2019), e de “Grândola Vila Morena - A Canção da Liberdade” (ed. Colibri, Lisboa, 2014). É também coautora dos “Contos Assesta II «Água» “(2019), e membro da Assesta-Associação dos Escritores do Alentejo.

 

 

 

 

 

 

Dia 25
17h00 - 17h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Miguel da Conceição Bento
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

Dia 25
16h30 - 17h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Miguel Rego
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

 

Dia 24
18h30
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA
Este silêncio que se ouve e se escreve
Conversas à volta da exposição e do livro
Carlos Godinho, Flávio Horta e Joaquim Rosa (artistas plásticos)
Luís Miguel Ricardo, Olinda P. Gil e Vítor Encarnação (escritores)

à conversa com Maribela Freitas
Participação musical de José Freitas
co-org. ASSESTA-Associção de Escritores do Alentejo

Nota Biográfica

O IP2N4-art
É um movimento de artistas alentejanos, de diferentes pontos geográficos e contextos pictóricos e escultóricos muito distintos. 
A sua marca é o trabalho onde se destaca a figura com técnicas picturais variadas (aguarela, acrílico ou óleo) e escultóricas envolventes. As cores do Alentejo, onde vivem todos, é outra marca que os distingue, por pinceladas fortes ou aguadas e linhas de escultura clássica ou contemporânea.
Na diferença acontece a harmonia do grupo. Cada trabalho, ainda que único, torna-se por si o elo de ligação do coletivo.
O cruzamento das diversas linhas estéticas e plásticas reforçam a ideia de um discurso único, mas plural nos tamanhos e formas das obras que fazem parte do Movimento.
Os rostos, os corpos, as idades, as épocas ou as ideias são o pretexto para dialogar com o outro sem que ele desperte, no momento, para tal. Cada obra, de cada artista, está para além dela mesma, pois é acaso de uma história com muitos assuntos lá dentro.
O Movimento IP2N4-art mostra que a diversidade, nas artes plásticas, é outra das formas de pensar o futuro…
,,,cultural por onde passam as duas maiores travessias rodoviárias do Alentejo.

Carlos Godinho

 

 

 

 

       

 

 

Dia 23
18h40
Biblioteca Municipal de Beja
Jardim de Poesia

Literatura e Geografias
Tertúlia de Escritores
Dora Gago, Fernando Évora e Napoleão Mira
à conversa com Marco Cândido
Co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

 

 

Nota Biográfica

Napoleão Mira, nasceu em Entradas – Castro Verde em 1956. Vive no Algarve no concelho de Lagoa desde 1983.

Fundou e dirigiu entre 1998 e 2000 a revista «O Trigueirão».

Colaborou nos jornais: «O Campo», «Diário do Alentejo», «Correio Alentejo» e na revista «30 Dias».

Na música criou «Pratica(mente)»e «Slides — Retratos da Cidade Branca» para o  aclamado disco «Pratica(mente)» de Sam The Kid, seu filho.

Em parceria com Sam The Kid, deu vida e interpretou para o primeiro «Festival Silêncio» o espetáculo «Palavras Nossas».

Em 2010 debutou na escrita com o livro «Ao Sul» uma compilação das suas melhores crónicas.

Em 2012 participou nos trabalhos discográficos «Mixtape II» da reconhecida banda Orelha Negra.

Ainda em 2012 lançou a obra «Fado», o seu primeiro romance.

Em 2014 publicou o livro de contos e crónicas «De Coração D’Interiores»

Editou em 2016  o CD «12 Canções Faladas e 1 Poema Desesperado»

Em 2018 criou a performance de spoken word «Manual Prático Para Emoções Fortes»

Em 2018 escreveu em parceria fotográfica com Luís Salvador o livro «Luz de Santiago»

Ainda em 2018 lança o seu primeiro livro de viagens: «Olhares – Relatos da Índia»

Em 2020, em parceria com a Grafonola Voadora lança o trabalho discográfico: Lugar Nenhum

Atua regularmente com os colectivos: Reflect e Grafonola Voadora

 

 

       

 

Dia 24
21h3
0
Pax Julia
Teatro Municipal
O Conto da Ilha Desconhecida
Leitura encenada da obra de José Saramago
Narradores Trovadores Itinerantes e Fernando Guerreiro
Animação de arte de areia Pilar Puyana
Músico convidado Sami Tarik
 

 

Nota Biográfica

O Conto da Ilha Desconhecida

Espetáculo cénico musical em formato de leitura encenada da obra “O Conto da Ilha Desconhecida” de José Saramago que apresenta ludicamente os elementos que compõem a travessia oceânica das descobertas através de interação visual, sonora e multimédia com Animação de Areia realizada em direto pela artista espanhola Pilar Puyana. A banda sonora original da maestrina Luciana Costa com a participação do músico Sami Tarik, leva-nos a navegar pelo universo fantástico de busca da ilha desconhecida, através das palavras dos experientes narradores Josy Correia e Fernando Guerreiro que animam as vozes das personagens, coreografadas nas imagens de areia construídas e projetadas no palco em tempo real.

Direção artística: Josy Correia.
Direção musical: Luciana Costa. 
Arte de Areia: Pilar Puyana.
Uma produção criativa entre artistas de Portugal, Espanha e Brasil.

 

 

       

 

 

Dia 24
17h00
Centro UNESCO
Auditório
Nuno Nepomuceno
Vidas Literárias
Autor da Série bestseller Afonso Catalão
à conversa com o editor Miguel Cardoso Pereira
 

 

Nota Biográfica

Nasceu em 1978. É autor da série bestseller de thrillers psicológicos Afonso Catalão, com a qual foi N.º1 de vendas nacional, de duas séries de ficção em formato podcast e de diversos contos. Nomeado para vários prémios, incluindo o de Ficção Lusófona 2019 das Livrarias Bertrand com A Última Ceia, onde foi finalista, notabilizou-se em 2012, quando venceu o concurso literário Note! com a obra O Espião Português, o seu primeiro livro, que a Cultura Editora reedita agora, numa nova versão revista e repleta de capítulos inéditos. É representado pela Agência das Letras.

 

 

 

      

 

Dia 19
21h30
Biblioteca Municipal

Pela Floresta de Saramago 
Um percurso de música e palavra
Performance literária interativa
Silvia Laureano (voz) e Nuno Salvado (música)

Sobre os mediadores

Nuno Salvado (1973) 
Licenciado em Música – variante de Jazz pela Escola Superior de Música do Instituto Politécnico de Lisboa (ESM-IPL). Frequenta o mestrado em Ensino de Música na Universidade de Aveiro (UA). Tem vasta experiência como compositor e instrumentista (acordeão e guitarra), colaborando com bandas e artistas como Pouca Terra, Jon Luz, Kumpania Algazarra, Farra Fanfarra e Funk Off And Fly, entre outras. Colaborou com criadores para palco em espetáculos de dança e teatro, enquanto compositor e intérprete, como Madalena Victorino e Giacomo Scalisi, e com realizadores de cinema, como João Viana e Catarina Barata. Como pedagogo, tem experiência com todas as faixas etárias. Foi professor de acordeão da Escola de Artes do Alentejo Litoral (EAAL), no âmbito do ensino articulado da música (ensino preparatório).

Atualmente desenvolve o seu trabalho de criação na área sonora e musical no cruzamento entre a música concreta, o jazz e a eletrónica, interessando-se pela interseção entre som e imagem e experimentando com tecnologias multimédia.

Sílvia Laureano (1982) 
Professora e investigadora de língua e literatura portuguesas, contadora de histórias e leitora em voz alta de prosa e poesia, para diferentes idades e em diversos contextos. 

Doutora em Estudos Portugueses, com uma dissertação sobre o teatro de Almada Negreiros, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa. Coordenou exposições e publicações relacionadas com a obra de Almada Negreiros. Colabora com o IELT - Instituto de Estudos da Literatura e da Tradição (FCSH-UNL). Participou em colóquios divulgando a obra de outros autores da literatura portuguesa, entre eles Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, José Saramago, Sophia de Mello Breyner, etc. 

Como atriz, participou em diferentes projectos para diversas faixas etárias. 

Interessa-se também por temas ligados à educação, numa perspectiva holística e consciente.

Sobre a performance literária

Para Saramago, uma biblioteca é uma floresta. Cada autor, cada livro é um fruto que se vai assimilando, cada um à sua maneira. 

Para Saramago, a leitura e a escrita são inseparáveis. Um escritor começa por ser um leitor e, inevitavelmente, muitos dos livros que lê ficam entranhados nas páginas que escreve.

Neste espectáculo, faz-se um convite: entrar nas palavras de José Saramago e encontrar a sua voz no meio de uma constelação de outros escritores e de diversos ambientes sonoros. 

Ficha técnica

Pela Floresta de Saramago
um percurso de música e palavras

Para Saramago, uma biblioteca é uma floresta. Cada autor, cada livro é um fruto que se vai assimilando, cada um à sua maneira. 

Para Saramago, a leitura e a escrita são inseparáveis. Um escritor começa por ser um leitor e, inevitavelmente, muitos dos livros que lê ficam entranhados nas páginas que escreve.

Neste espectáculo, faz-se um convite: entrar nas palavras de José Saramago e encontrar a sua voz no meio de uma constelação de outros escritores e de diversos ambientes sonoros. 

Interpretação: Sílvia Laureano (voz) e Nuno Salvado (música)

Ideia e guião: Sílvia Laureano 

Produção: Associação Terra Batida  www.terrabatida.net 

Público-Alvo: público geral 

Duração do espectáculo: 50 minutos (poderemos abrir um espaço de conversa com o público no final do espectáculo)

 

 

       

 

 

Dia 24
18h30
Terreiro do Valentes
Espaço ASSESTA

Este Silêncio que se ouve e se escreve 
Movimento IP2N4-Art
Conversa à volta da exposição e do livro
Carlos Godinho, Flávio Horta e Joaquim Rosa (artistas plásticos)
Luís Miguel Ricardo, Olinda P. Gil e Vítor Encarnação (escritores)
à conversa com Maribela Freitas
Participação musical de José Abreu
co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

Nota Biográfica

Olinda Gil, mestre em Ensino pela Universidade Nova de Lisboa, é atualmente professora de Português no Ensino Básico e Secundário, mas reúne diversas experiências profissionais no currículo. Estreou-se na escrita no "DnJovem", suplemento do "Diário de Notícias". Foi 3º prémio do concurso literário "Lisboa à Letra" em 2004, na categoria de prosa. 

Tem diversos contos publicados em ebook. Colabora com frequência em coletâneas e diversas publicações. Pertence à Direção da ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo.

Publicações:

Contos Breves, 2013, ed, de autor;

Sudoeste (2016, 2014 em ebook), Coolbooks (Porto Editora)

Sobreviventes (2017, 2015 em ebook), Coolbooks (Porto Editora)

O Príncipe e o Lobo, 2022, ed. de autor

 

 

       

 

Dia 21
21h3
0
Centro UNESCO
Auditório
Ondjaki
Prémio Literário Vergílio Ferreira 2023
Prémio Literário José Saramago 2013
à conversa com José Mário Silva
Grupo Coral Moças da Aldeia

Foto de Malba

 

Nota Biográfica

Sobre Ondjaki

Ondjaki nasceu em Luanda em 1977. Prosador.

Às vezes poeta. É membro da União dos Escritores Angolanos. Está traduzido em francês, espanhol, italiano, alemão, inglês, sérvio, swahili e polaco.

Prémio Literário Sagrada Esperança 2004 (Angola) e Prémio Literário António Paulouro 2004; Grande Prémio de Conto «Camilo Castelo Branco» C. M. de Vila Nova de Famalicão/APE 2007, com os da minha rua; o Grinzane for Africa Prize – Young Writer 2008 (pelo conjunto da obra); Prémio FNLIJ (Brasil 2010, 2013 e 2014); prémio JABUTI (Brasil 2010), na categoria Juvenil, com AvóDezanove e o segredo do soviético (romance); e o Prémio Bissaya Barreto de Literatura para a Infância, 2012, com a bicicleta que tinha bigodes. Em 2013, com os transparentes, ganhou o Prémio José Saramago.

Em 2023 foi-lhe atribuído pela Universidade de Évora, pelo conjunto da obra, o Prémio Vergílio Ferreira.

 

 

   

 

Dia 21 // 17h00
Jardim de Bacalhau
Portas de Mértola
Terreiro dos Valentes
Abertura da Feira 

Dia 21 // 18h30 // Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA
Cerimónia de Inauguração

Dia 21 // 19h00 // Terreiro dos Valentes
espaço ASSESTA
Prémio Literário Joaquim Mestre
Lançamento da 4ª edição

Nota Biográfica

Paulo Arsénio
Presidente da Câmara Municipal de Beja desde 2017.

O percurso político de Paulo Arsénio começou em 1991, quando, com quase 20 anos, se tornou militante do PS, na concelhia de Beja.

Com um ano, emigrou com os pais para a Alemanha, onde viveu, na aldeia de Friolzheim, até 1982, quando regressou a Portugal para viver em Beja.

Começou "a formar consciência política ainda pequeno", pelo que ouvia dos pais e respetivos amigos emigrantes portugueses na Alemanha, que tinham "grande admiração pela via liberal".

"Ouvia falar de políticos como Helmut Schmidt, Olof Palm, François Mitterrand, Benedetto Craxi, Mário Soares e Filipe Gonzalez, que defendiam ideais liberais que eu queria defender", conta ao DN numa entrevista em 2017.

"Tornei-me no que chamamos de socialista em Portugal, numa linha de maior igualdade entre as pessoas e maior proteção aos mais favorecidos, que me ajudou a ser uma pessoa de uma esquerda de mente aberta, europeísta e que em Portugal se encaixa nos padrões defendidos pelo PS", disse ao DN numa entrevista em 2017

 

 

 

Dia 25
12h30 - 13h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Paulo Monteiro
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

   

Dia 24 e 25
10h00 - 12h30 // 17h00 - 19h30 
(sessões a cada 30min)
Jardim do Bacalhau

O pai que se tornou mãe  
Marionetas - pais e filhos a partir dos três anos

 


Nota Biográfica
É licenciado em Teatro e educação pela ESTC.
Subiu aos palcos com 7 anos para fazer teatro e depois também para dançar, cantar e tocar.
Estreia-se como profissional, pela mão de Carlos Avilez em 1992 no Teatro Nacional D. Maria II.
Tem dirigido projetos culturais desde 1991 altura em que fundou o seu primeiro grupo de teatro em Lisboa.
Foi diretor das Comédias do Minho.
Em 2007 criou o projeto Teatro Invisível através do qual tem vindo a desenvolver um trabalho de pesquisa teatral percorrendo o país quer com espetáculos quer com projetos de trabalho e criação comunitários.
Criou e participou em projetos na Póvoa de Lanhoso, Vouzela, Montalegre, Fafe, Alfândega de Fé, Óbidos, Terceira, Torres Vedras e na Ilha do Corvo.
Trabalha em teatro, cinema e televisão e como formador.
Neste momento tem para apresentação o projeto Anel das Fábulas, uma tenda onde acontecem espetáculos para famílias, com figuras animadas e Gangarilha, um projeto exclusivo para aldeias de divulgação de teatro, música, literatura e cinema.
Frequenta uma Pós Graduação em Marionetas e Figuras Animadas na ESELX ​

 

 

       

 

Dia 24
21h3
0
Pax Julia
Teatro Municipal
O Conto da Ilha Desconhecida
Leitura encenada da obra de José Saramago
Narradores Trovadores Itinerantes e Fernando Guerreiro
Animação de arte de areia Pilar Puyana
Músico convidado Sami Tarik
 

 

Nota Biográfica

O Conto da Ilha Desconhecida

Espetáculo cénico musical em formato de leitura encenada da obra “O Conto da Ilha Desconhecida” de José Saramago que apresenta ludicamente os elementos que compõem a travessia oceânica das descobertas através de interação visual, sonora e multimédia com Animação de Areia realizada em direto pela artista espanhola Pilar Puyana. A banda sonora original da maestrina Luciana Costa com a participação do músico Sami Tarik, leva-nos a navegar pelo universo fantástico de busca da ilha desconhecida, através das palavras dos experientes narradores Josy Correia e Fernando Guerreiro que animam as vozes das personagens, coreografadas nas imagens de areia construídas e projetadas no palco em tempo real.

Direção artística: Josy Correia.
Direção musical: Luciana Costa. 
Arte de Areia: Pilar Puyana.
Uma produção criativa entre artistas de Portugal, Espanha e Brasil.

 

 

       

 

Dia 24
18h0
0
Centro UNESCO
Auditório
Rafael Gallo
Prémio Literário José Saramago 2022
à conversa com Ricardo Viel (Fundação José Saramago)
 

Foto de Wilian Olivato

 

Nota Biográfica

Rafael Gallo nasceu em São Paulo, no Brasil, em 1981. É autor de Dor fantasma, romance vencedor do Prêmio José Saramago 2022 (Porto Editora/Globo, 2023); Rebentar (Record,2015), vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura 2016; e Réveillon e outros dias (Record, 2012), livro de contos vencedor do Prêmio SESC de Literatura 2012. Tem ainda diversos textos em antologias e coletâneas, incluindo publicações em países como França, Estados Unidos, Cuba, Equador e Moçambique.

 

 

       

 

Dia 24
18h0
0
Centro UNESCO
Auditório
Ricardo Viel

à conversa com Rafael Gallo (Prémio Literário José Saramago 2022)
 

Foto de Alfred Brant

Nota Biográfica
Ricardo Viel nasceu em São Paulo, em 1980. Jornalista, é mestre pela Universidade de Salamanca. Trabalha desde 2013 na Fundação José Saramago, onde exerce o cargo de diretor de comunicação. É um dos organizadores do livro Com o mar por meio – uma amizade em cartas (2017), volume que reúne a correspondência entre José Saramago e Jorge Amado, e do álbum biográfico Saramago, os seus nomes (2021). É também autor de Um País Levantado em Alegria – 20 anos do Prémio Nobel de Literatura (2018) e Simuladores de vuelo (2023).

 

 

 

 

 

Dia 25
18h30
Jardim do Bacalhau

Leituras com Mimos
Estórias - pais e filhos entre os 2 e os 3 anos 

 

Nota Biográfica

Rita Moriés
“O som das badaladas de um relógio marcaram algumas etapas da sua vida, cresceu num lugar imenso para morar, a ouvir lengalengas, canções de embalar e um milhão de histórias que ficaram por contar.”

Os caminhos da leitura cruzaram a sua vida profissional. A paixão do ler e o gosto pela leitura foi crescendo com muitos segredos para revelar e cheia de sonhos, licenciou-se Animação Sociocultural e tirou uma Pós-Graduação em Livro Infantil na Universidade Católica de Lisboa.

Iniciou a sua atividade profissional em 2004 como mediadora de leitura, onde descobriu a importância da leitura no desenvolvimento da criança, colabora com bibliotecas, escolas e IPSS, promove e dinamiza atividades de animação de leitura em projetos de continuidade contribuindo para formar novos leitores e fomentar hábitos de leitura.

 

 

 

 

 

Dia 25
11h30 - 12h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Rita Viana
Sessão de autógrafos 

 

 

 

 

       

 

 

 

Dia 24
16h00
Rua das
Portas de Mértola
Rufar & Bombar

Animação de rua

Nota Biográfica

Orquestra de Percussão Rufar e Bombar (Beja)
Fundada em 2 de Junho de 2016, A Associação Cultural Rufar e Bombar tem como principal componente a Oficina de Percussão Rufar e Bombar. Uma oficina de instrumentos de percussão tradicional portuguesa como o Bombo, os timbalões e as caixas.
Com a missão de levar o ensino da percussão tradicional a todo o público, a oficina de percussão funciona de forma gratuita aberta a todas as idades e géneros. 

 

 

 

       

 

Dia 24
21h3
0
Pax Julia
Teatro Municipal
O Conto da Ilha Desconhecida
Leitura encenada da obra de José Saramago
Narradores Trovadores Itinerantes e Fernando Guerreiro
Animação de arte de areia Pilar Puyana
Músico convidado Sami Tarik
 

 

Nota Biográfica

O Conto da Ilha Desconhecida

Espetáculo cénico musical em formato de leitura encenada da obra “O Conto da Ilha Desconhecida” de José Saramago que apresenta ludicamente os elementos que compõem a travessia oceânica das descobertas através de interação visual, sonora e multimédia com Animação de Areia realizada em direto pela artista espanhola Pilar Puyana. A banda sonora original da maestrina Luciana Costa com a participação do músico Sami Tarik, leva-nos a navegar pelo universo fantástico de busca da ilha desconhecida, através das palavras dos experientes narradores Josy Correia e Fernando Guerreiro que animam as vozes das personagens, coreografadas nas imagens de areia construídas e projetadas no palco em tempo real.

Direção artística: Josy Correia.
Direção musical: Luciana Costa. 
Arte de Areia: Pilar Puyana.
Uma produção criativa entre artistas de Portugal, Espanha e Brasil.

 

 

       

 

 

Dia 19
18h00
Biblioteca Municipal
Bibliotecas Públicas, Agenda 2030 e o Clube de Leitura O.D.S.
Seminário
Sandra Dias (Direção-geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas)

Co-org. Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas

Acesso gratuito com inscrição prévia através do email bibliotecamunicipaldebeja@cm-beja.pt (inclui certificado de participação) 

 

 

 

 

 

Dia 24
11h00
Centro UNESCO
Auditório
Carta Universal dos Devesres e Obrigações
Reflexão Sobre o documento produzido pela FJS 

Nota Biográfica
Sérgio Machado Letria nasceu em Lisboa em 1975. Licenciou-se em Literatura na Universidade Nova de Lisboa e fez uma pós-graduação em Edição na Universidade Católica. Depois de quatro anos na Editorial Caminho e de ter trabalhado como mediador de leitura, integra a equipa da Fundação José Saramago desde a sua constituição, sendo seu director desde 2009.

 

       

 

Dia 24
12h0
0
Centro UNESCO
Auditório
Livros nas Redes Sociais

O poder do Instagram nos Leitores
Tertúlia de influenciadores digitais
à conversa com Bruno Duarte Eiras (Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas)
Co-org. Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas

 

Nota Biográfica

Encontrar a Silvéria é encontrar sempre um livro... ou vários! Será um clássico russo ou um mangá japonês? Tudo dependerá do estado de espírito desta ávida leitora que em agosto põe toda a gente a ler aos quadradinhos!

Aos 34 anos, e apesar de o Marketing Digital lhe pagar as contas, confessa que se ser leitor fosse profissão, era a primeira a candidatar-se! Como tal ainda não é possível, vai partilhando pelas redes sociais o que a levou a cada leitura e o que delas retirou.

 

 

 

      

 

Dia 19
21h30
Biblioteca Municipal

Pela Floresta de Saramago 
Um percurso de música e palavra
Performance literária interativa
Silvia Laureano (voz) e Nuno Salvado (música)

 

Sobre os mediadores

Sílvia Laureano (1982) 
Professora e investigadora de língua e literatura portuguesas, contadora de histórias e leitora em voz alta de prosa e poesia, para diferentes idades e em diversos contextos. 

Doutora em Estudos Portugueses, com uma dissertação sobre o teatro de Almada Negreiros, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa. Coordenou exposições e publicações relacionadas com a obra de Almada Negreiros. Colabora com o IELT - Instituto de Estudos da Literatura e da Tradição (FCSH-UNL). Participou em colóquios divulgando a obra de outros autores da literatura portuguesa, entre eles Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, José Saramago, Sophia de Mello Breyner, etc. 

Como atriz, participou em diferentes projectos para diversas faixas etárias. 

Interessa-se também por temas ligados à educação, numa perspectiva holística e consciente.

Nuno Salvado (1973) 
Licenciado em Música – variante de Jazz pela Escola Superior de Música do Instituto Politécnico de Lisboa (ESM-IPL). Frequenta o mestrado em Ensino de Música na Universidade de Aveiro (UA). Tem vasta experiência como compositor e instrumentista (acordeão e guitarra), colaborando com bandas e artistas como Pouca Terra, Jon Luz, Kumpania Algazarra, Farra Fanfarra e Funk Off And Fly, entre outras. Colaborou com criadores para palco em espetáculos de dança e teatro, enquanto compositor e intérprete, como Madalena Victorino e Giacomo Scalisi, e com realizadores de cinema, como João Viana e Catarina Barata. Como pedagogo, tem experiência com todas as faixas etárias. Foi professor de acordeão da Escola de Artes do Alentejo Litoral (EAAL), no âmbito do ensino articulado da música (ensino preparatório).

Atualmente desenvolve o seu trabalho de criação na área sonora e musical no cruzamento entre a música concreta, o jazz e a eletrónica, interessando-se pela interseção entre som e imagem e experimentando com tecnologias multimédia.

Sobre a performance literária

Para Saramago, uma biblioteca é uma floresta. Cada autor, cada livro é um fruto que se vai assimilando, cada um à sua maneira. 

Para Saramago, a leitura e a escrita são inseparáveis. Um escritor começa por ser um leitor e, inevitavelmente, muitos dos livros que lê ficam entranhados nas páginas que escreve.

Neste espectáculo, faz-se um convite: entrar nas palavras de José Saramago e encontrar a sua voz no meio de uma constelação de outros escritores e de diversos ambientes sonoros. 

Ficha técnica

Pela Floresta de Saramago
um percurso de música e palavras

Para Saramago, uma biblioteca é uma floresta. Cada autor, cada livro é um fruto que se vai assimilando, cada um à sua maneira. 

Para Saramago, a leitura e a escrita são inseparáveis. Um escritor começa por ser um leitor e, inevitavelmente, muitos dos livros que lê ficam entranhados nas páginas que escreve.

Neste espectáculo, faz-se um convite: entrar nas palavras de José Saramago e encontrar a sua voz no meio de uma constelação de outros escritores e de diversos ambientes sonoros. 

Interpretação: Sílvia Laureano (voz) e Nuno Salvado (música)

Ideia e guião: Sílvia Laureano 

Produção: Associação Terra Batida  www.terrabatida.net 

Público-Alvo: público geral 

Duração do espectáculo: 50 minutos (poderemos abrir um espaço de conversa com o público no final do espectáculo)

 

 

       

 

 

 

Dia 25
19h30
Centro UNESCO
Logradouro
Amor ou Sanidade
Espectáculo
Sofia Brito, Guilherme Limão e Vilma Keuchguerien

Nota Biográfica

Sobre o espetáculo

"Amor Ou Sanidade" é um espetáculo de música com poesia. A palavra falada parte em busca de um lugar íntimo - às vezes desconcertante - para se aninhar entre as sensações causadas, com uma intencionalidade minuciosa, pela coesão dos arranjos acústicos e eletrónicos. Textos de Sofia Brito que vasculham as profundezas da natureza humana, sob o arrepio das sonoridades exploradas por Vilma Keuchguerian e Guilherme Limão, compõem aquela que é a mais recente criação deste trio. 

 

       

 

 

 

Dia 24
10h30 - 12h20 // 17h30 - 19h20
Biblioteca Municipal
Sessão a cada 10min
Onirotóptero
Marionetas - pais e filhos a partir dos 6 anos

Nota Biográfica

Trupe Fandanga

Nasce no Porto em 2014 sob direção de Sandra Neves, fazendo nesse ano a sua primeira apresentação num WIP do Festival Internacional de Marionetas do porto com “Botequim”. Pretende ser um espaço de pesquisa na construção e manipulação de marionetas e objectos. Trabalha a marioneta fora do espaço convencional de representação e tem especial carinho por espetáculos intimistas e de pequena escala.

O espetáculo Onirotóptero é uma micro aventura de uma marioneta em miniatura que manipula o seu desejo de voar.

 

Onirotóptero

Um universo pequenino com um pequeno ser, na árvore mais alta da montanha.

O corpo é pequeno, as asas são ainda mais pequenas.

A utopia é grande.

Onirotóptero é a micro aventura de uma marioneta em miniatura que manipula o seu desejo de voar.

Sessões: 7 min | máx. 2 pessoas

Público: Mais de seis anos

 

 

 

 

 

 

Dia 24
11h30 - 12h00
Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Valdemiro Correia
Sessão de autógrafos 

 

 

 

       

 

 

 

Dia 25
19h30
Centro UNESCO
Logradouro
Amor ou Sanidade
Espectáculo
Sofia Brito, Guilherme Limão e Vilma Keuchguerien

Nota Biográfica

Sobre o espetáculo

"Amor Ou Sanidade" é um espetáculo de música com poesia. A palavra falada parte em busca de um lugar íntimo - às vezes desconcertante - para se aninhar entre as sensações causadas, com uma intencionalidade minuciosa, pela coesão dos arranjos acústicos e eletrónicos. Textos de Sofia Brito que vasculham as profundezas da natureza humana, sob o arrepio das sonoridades exploradas por Vilma Keuchguerian e Guilherme Limão, compõem aquela que é a mais recente criação deste trio. 

 

       

 

Dia 24 // 17h30 // Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Nada Mais Havendo A Acrescentar

à conversa com Joaquim Rosa e Luís Miguel Ricardo

Dia 24 // 18h30 // Terreiro do Valentes
Espaço ASSESTA

Este Silêncio que se ouve e se escreve 
Movimento IP2N4-Art
Conversa à volta da exposição e do livro
à conversa com Maribela Freitas
Participação musical de José Abreu
co-org. ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo

Dia 24 // 17h00 - 17h30 // Terreiro dos Valentes
Espaço ASSESTA

Vitor Encarnação
Sessão de autógrafos

Nota Biográfica

Vítor Encarnação é natural de Aldeia de Palheiros, concelho de Ourique.

Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, é professor de Inglês e Alemão no Agrupamento de Escolas de Ourique.

Cronista permanente nos jornais Diário do Alentejo e Correio Alentejo e na Rádio Ourique.

Publicou várias obras de poesia, contos, crónicas e literatura infantil.

Participou em várias obras coletivas.

Presidente da Assembleia Geral da ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo.