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Site Autárquico de Beja

Igrejas e Conventos

IGREJA SANTIAGO MAIOR / CATEDRAL DE BEJA

Igreja de Santiago Maior / Catedral de Beja Igreja consagrada em 1590, construída em estilo maneirista, com obras posteriores de beneficiação. A sua origem remonta ao século XIV, tendo existido no local uma igreja dedicada a Santiago, construída para funcionar como sede paroquial de Santiago. Em finais do século XVI o templo medieval foi demolido, para dar origem à actual igreja, consagrada em 1590, já em período da dinastia filipina, passando a constituir a mais ampla da cidade. Construída em estilo maneirista, a igreja iria sofrer obras de beneficiação em 1624-25 e durante o século XIX. A partir de 1932 sofreu um novo programa de ...

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IGREJA DE NOSSA SENHORA DO CARMO

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO CARMO A Igreja de Nossa Senhora do Carmo localiza-se no local onde antigamente se encontrava a Ermida de Santa Catarina, mandada construir pela viúva de Diogo Fernandes de Beja, capitão-mor da nau das armadas da Índia. É uma igreja tipicamente setecentista, com fachada simples e de empena triangular rematada por pináculos.

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CAPELA DE SANTO ESTÊVÃO

  Capela de Santo Estêvão Construção de finais do século XIII, junto à muralha medieval. Será um dos templos mais antigos da cidade. É considerado um dos mais antigos templos da cidade, remontando a sua construção a finais do século XIII, junto à muralha medieval. Alguns autores consideram que a igreja foi construída para servir de jazigo a uma família da nobreza. No século XVIII sofreu profundas obras de actualização estética, tendo sido incorporada a linguagem do barroco; manteve, no entanto, a estrutura construtiva gótica. Durante tempo indeterminado esteve desafecta ao culto, sendo utilizada como celeiro ...

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ERMIDA DE S. SEBASTIÃO

ERMIDA DE S. SEBASTIÃO Igreja de arquitetura maneirista, popular, com apenas uma nave e capela-mor. No interior destacam-se os vestígios da pintura a têmpera do século XVIII.

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CONVENTO DE SANTO ANTÓNIO

CONVENTO DE SANTO ANTÓNIO Edificado em 1609, graças às esmolas da população da cidade. Na primeira metade do século XIX é ocupado pelo Ministério da Guerra e transformado em Hospital Militar. Hoje, pouco resta do período original, a não ser o seu aspeto conventual: portaria, capela, claustro, dormitório e horta.

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